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A ilha flutuante perfeita que gira sozinha e intriga cientistas no Delta do Paraná!

Escrito por Rafaela Fabris
Publicado em 10/02/2025 às 17:08
A ilha flutuante perfeita que gira sozinha e intriga cientistas no Delta do Paraná!
Uma ilha flutuante perfeitamente redonda, que gira sozinha e ninguém sabe explicar direito o porquê.

Uma ilha flutuante com formato perfeitamente circular foi descoberta no Delta do Paraná, na Argentina. Além de flutuar, ela gira sozinha, desafiando explicações científicas e alimentando teorias sobre OVNIs e mistérios sobrenaturais!

Já pensou em encontrar uma ilha que não só flutua, mas também gira sozinha no meio de um pântano? Parece coisa de filme de ficção, né? Mas acredite: essa ilha existe e está bem pertinho da capital da Argentina.

A misteriosa ilha flutuante, apelidada de El Ojo, virou um verdadeiro enigma para cientistas e curiosos. Com um formato circular tão perfeito que parece ter sido desenhado à mão, essa formação incomum já despertou todo tipo de teoria – desde fenômenos naturais raríssimos até histórias de OVNIs e divindades antigas.

E a pergunta que não quer calar: como diabos essa ilha consegue girar sozinha? Vamos mergulhar nesse mistério!

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A ilha que nunca para de girar

A ilha flutuante El Ojo é um pedaço de terra circular que boia no meio de um lago no Delta do Paraná, na Argentina. O mais bizarro é que ela gira sozinha, sem nenhuma explicação definitiva até hoje!
A ilha flutuante El Ojo é um pedaço de terra circular que boia no meio de um lago no Delta do Paraná, na Argentina. O mais bizarro é que ela gira sozinha, sem nenhuma explicação definitiva até hoje!

El Ojo fica no meio do Delta do Paraná, uma região pantanosa repleta de canais e vegetação densa. De longe, até parece uma ilha comum, mas, vista do alto, é um círculo perfeito dentro de outro círculo – como se fosse uma pupila flutuando sobre a água.

O cineasta Sergio Neuspiller foi quem descobriu essa maravilha enquanto pesquisava locações para um documentário. Ao dar uma olhada nas imagens aéreas, ele percebeu algo bizarro: a ilha mudava de posição com o tempo.

Foi aí que ele percebeu que El Ojo não era uma simples ilha – ela gira sozinha. E acredite, isso não é algo normal!

O que faz a ilha flutuante girar?

A ilha tem cerca de 118 metros de diâmetro e é formada por matéria vegetal aquática. Basicamente, é um pedaço de terra solta que flutua no meio do lago. Mas aí vem a pergunta: por que ela gira?

Bom, os cientistas têm algumas ideias.

A primeira teoria compara a ilha flutuante com os famosos discos de gelo encontrados em rios congelados. Quando um pedaço de gelo se solta, a correnteza faz ele girar, desgastando suas bordas até que fique em formato circular. Algo parecido pode estar acontecendo aqui – só que com terra, e não gelo.

Outra hipótese sugere que existe um poço natural no fundo do lago, funcionando como um redemoinho suave que faz a ilha girar lentamente ao longo do tempo. Meio louco, né?

O que se sabe é que não existe nenhuma outra ilha no mundo que gire desse jeito. E isso, claro, só aumenta o mistério.

Conspirações sobre El Ojo

Mistérios assim sempre atraem histórias malucas – e com El Ojo não foi diferente.

Muita gente acredita que essa ilha flutuante esconde algo sobrenatural. Os moradores locais, por exemplo, evitam o lugar porque acham que alguma divindade antiga vive lá.

Mas não para por aí! Também tem quem diga que a ilha é um ponto de pouso para OVNIs, já que o formato perfeito e o movimento contínuo seriam sinais de alguma atividade extraterrestre.

E como toda boa teoria da conspiração, tem até gente que jura que El Ojo esconde uma base nazista secreta. Sim, é sério! O problema é que, até agora, ninguém conseguiu provar nada disso.

O futuro da pesquisa sobre El Ojo

Com um mistério desses, claro que alguém ia querer investigar, né?

Neuspiller tentou arrecadar US$ 50.000 para bancar uma pesquisa científica séria sobre a ilha flutuante. Ele até contou com a ajuda do engenheiro Ricardo Petroni, mas, infelizmente, não conseguiram bater a meta.

Ou seja, até hoje, El Ojo segue sem uma explicação definitiva.

Mas uma coisa é certa: esse fenômeno ainda vai dar muito o que falar. Quem sabe, no futuro, alguém consiga desvendar esse enigma de uma vez por todas.

Rafaela Fabris

Fala sobre inovação, energia renováveis, petróleo e gás. Com mais de 1.200 artigos publicados no G, atualiza diariamente sobre oportunidades no mercado de trabalho brasileiro. Sugestão de pauta: [email protected]

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