Navios de patrulhamento e helicópteros estão em busca do funcionário da empresa Bravante desde o dia 18(ontem) às 17h.
[supsystic-social-sharing id=’1′]Mais um triste realidade de quem trabalha nesta modalidade de prestações de serviços, acidente envolvendo um trabalhador de empresa marítima acabou desaparecendo durante uma operação de apoio. O sinistro aconteceu na Bacia de Campos a bordo da embarcação Mar Limpo III, distante cerca de 128 quilômetros da costa mais próxima, em Macaé-RJ. A Marinha está procurando ele com um navio de patrulha, a Força Aérea Brasileira com uma aeronave e um helicóptero de apoio da Petrobras, todos empenhados em acha-lo.
A Marinha em nota disse que abrirá uma investigação para identificar o que causou o acidente e de quem é a culpa. A empresa ao qual ele estava prestando o serviço de apoio marítimo era a Bravante. Ele foi identificado como Francisco das Chagas Oliveira da Silva Filho, de 23 anos, marinheiro e estava fazendo manutenção no adiço da embarcação, que estava na Bacia de Campos, nos arredores do FPSO Cidade Rio das Ostras, segundo o Sindicado dos Petroleiros do Norte Fluminense.
Vejam quem é o funcionário e Ouçam o pedido de socorro da Radio Operadora
-
Monumentos de 7.000 anos mostram como antigos pastores enfrentaram mudanças climáticas
-
Previsão de início de nova construção da nova rodovia litorânea de SC
-
Multinacional DOF Subsea oferece vaga offshore para Técnico em Eletrotécnica em Macaé
-
Mistério de 50 anos chega ao fim: cratera gigante conhecida como ‘Portal do Inferno’ perde força e chama quase se apaga após erro soviético histórico
A Marinha pede que as embarcações que estiverem nas proximidades do evento, ajudem nas buscas para aumentar a área de procura. A Bravante e a Petrobras está prestando todo o apoio a família neste momento. O Click Petróleo e Gás está tentando contato com a empresa para coletar mais informações sem sucesso. O que podemos fazer no momento é torcer para que tudo dê certo.
Em junho deste ano, ocorreu um outro acidente com 3 vítimas fatais em uma unidade afretada pela Odebrecht durante manutenção de uma caldeira a bordo da NS-32, que também ocorreu no campo de Merlim na Bacia de Campos na época. Infelizmente vivemos sobre unidades com um alto grau de periculosidade, é fundamental obedecer todas as normas de segurança, por mais rotineira que à atividade seja.
Vejam a reportagem da InterTV Alto Litoral 2ª edição no dia 19/12/2017
Comentários fechados para esse artigo.
Mensagem exibida apenas para es.