Chinês (Simplificado) 
Chinês (Tradicional) 
Inglês 
Francês 
Alemão 
Italiano 
Japonês 
Norueguês 
Espanhol 
4 min de leitura
5 comentários
Kia quer revolucionar o mercado europeu com um elétrico ível por menos de 20 mil, mas isso só deve acontecer em 2026. Será que a marca conseguirá enfrentar os altos custos de produção e cumprir a promessa?
A guerra por preços íveis no mercado de carros elétricos na Europa ganhou um novo e poderoso competidor.
A Kia, conhecida por sua estratégia agressiva, anunciou planos ambiciosos para lançar um veículo elétrico de baixo custo, provocando alvoroço entre consumidores e concorrentes.
Mas será que essa promessa se concretizará tão cedo? Os números divulgados prometem um impacto significativo, mas um detalhe importante pode frustrar a expectativa de quem sonha com um elétrico mais em conta.
-
Chery lança sedan que custa R$ 60 mil, menos que um Kwid, e faz 22 km/l; modelo é maior que o BYD King, mas tem um problema: valor está sendo cobrado apenas na China
-
Câmbio automático só dá problema? Descubra como a tecnologia avançou e o que você deve fazer para evitar prejuízos futuros
-
Mercedes inicia a produção do carro elétrico que promete mudar as regras do jogo
-
Volkswagen Tera no Brasil tem 12 mil unidades vendidas em menos de uma hora! Custando menos de R$ 100 mil, com tecnologia com IA e design inovador, veja o que justifica o sucesso instantâneo do modelo
Comprar
O mercado europeu de veículos elétricos está fervendo com novos lançamentos e promessas de preços cada vez mais competitivos.
Neste contexto, a Kia revelou estar trabalhando em um modelo que custará entre 15.000 e 20.000 euros, um valor extremamente atrativo em comparação com os modelos atuais disponíveis no mercado.
A referência mais próxima é o Dacia Spring, que custa cerca de 17.000 euros. Com isso, a Kia quer enfrentar de frente a concorrência chinesa e europeia, que vem ganhando espaço com modelos mais íveis e tecnológicos.
Concorrência acirrada
Marcas como Renault e Volkswagen também estão de olho nesse segmento promissor. A Renault pretende lançar versões elétricas dos modelos Twingo e Novo Renault 4, ambos na faixa de 20.000 euros, enquanto a Volkswagen aposta no ID.1 para competir nesse mesmo nicho.
Com isso, a disputa promete ser acirrada, e a Kia não quer ficar para trás. Segundo Ho-sung Song, presidente da Kia, o objetivo é alcançar esse patamar de preços, mesmo sendo um desafio considerável.
O desafio dos custos
Mas afinal, como a Kia pretende tornar isso realidade? A produção de veículos elétricos envolve custos elevados, especialmente quando falamos das baterias, que são os componentes mais caros. Esse fator torna a meta de preço ainda mais desafiadora.
Conforme Song declarou ao site Autocar, “este patamar de preço é muito difícil e muito desafiador”. Contudo, a marca asiática está determinada a oferecer opções mais íveis para o consumidor europeu.
O plano da Kia é inicialmente lançar um modelo elétrico por 30.000 euros, como explicou Song. O próximo o, de acordo com o executivo, seria um carro por 25.000 euros, até chegar ao tão aguardado valor de 20.000 euros.
No entanto, ele já adiantou que esse cenário não se concretizará nos próximos dois anos, ou seja, quem esperava ver um elétrico da Kia por esse preço em breve pode se decepcionar.
Subcompacto elétrico: a nova tendência
A estratégia da Kia envolve desenvolver um subcompacto elétrico para substituir o Picanto, um dos modelos de entrada da marca na Europa.
Os subcompactos parecem ser a aposta ideal para baratear os elétricos, já que veículos menores consomem menos material e, consequentemente, reduzem os custos de produção.
Além disso, com as novas regulamentações ambientais, os motores a combustão se tornarão cada vez mais caros de produzir, pressionando os fabricantes a buscar alternativas mais econômicas.
Essa é a saída encontrada para lidar com os altos custos das baterias, que ainda são o grande vilão quando o assunto é tornar os carros elétricos mais íveis.
Com a promessa de lançar modelos subcompactos e focados no consumidor de entrada, a Kia pretende revolucionar o mercado europeu, mas será que isso vai mesmo funcionar?
O que esperar de 2026
A previsão da Kia é que esse modelo de baixo custo esteja disponível no mercado europeu apenas em 2026.
Até lá, muitos fatores podem influenciar esse cenário, como avanços tecnológicos, mudanças nas políticas de incentivo e até mesmo novas estratégias de mercado.
Portanto, para quem está ansioso por um carro elétrico mais ível, o jeito é esperar um pouco mais.
O movimento da Kia reflete uma tendência cada vez mais forte entre os fabricantes de veículos: a busca por tornar os carros elétricos mais íveis ao consumidor comum.
A indústria automobilística está se preparando para um futuro onde os elétricos dominarão as ruas e a disputa por quem oferecerá o modelo mais barato promete ser acirrada. Será que veremos um “popular elétrico” em breve?
Reflexos no mercado global
A expectativa em torno desses lançamentos não se limita à Europa. No Brasil, onde os preços de carros elétricos ainda são proibitivos, muitos esperam que a oferta de veículos mais baratos no exterior possa influenciar o mercado local.
No entanto, com a alta carga tributária e os desafios logísticos, é difícil prever quando, ou se, veremos esses modelos a preços competitivos no país.
A Kia não está sozinha nesse desafio. Outros fabricantes, como Tesla e BMW, também buscam formas de reduzir os custos de produção e tornar os elétricos mais íveis.
Entretanto, o caminho ainda é longo e cheio de desafios, mas a promessa de preços menores é um alívio para quem deseja abandonar os motores a combustão.
E você, acha que a Kia conseguirá cumprir essa promessa ousada e lançar um elétrico por menos de 20.000 euros em 2026? Deixe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão!
Olá, quero 10 carros por esse preço…
Matéria com título ****, para pegar os usuários com clickbait… é lógico que não iria existir carro novo por 20.000 reais.. mas colocassem no título euros ou dolar… é claro que dá pra fazer por menos de 20k euros.. o problema seria aqui.. esse valor dobraria devido a carga tributária. Chegando aí nos 100, 200 mil fácil…
Na verdade já é assim pela cotação do dolão do mito e paunos jegues. No tempo da Dilma o dólar era 2 reais na média e um carro popular de 16 mil dólares custava 32 mil reais. Hoje com a inflação do dólar um popular tá 18 mil dólares mesmo e a 5.50 da 99 mil reais. Nem é o imposto é só o preço das commodities mesmo. E se vc pensar bem o mini dolphin de 119000 reais já custa só 21 mil dólares e forçou o preço dos JAC e Kwid pra baixo para 99k na casa dos 18 mil dólares, hoje, 2024, então essa matéria não tem pé nem cabeça só clickbait mesmo.
Tomara que consiga, e tomara que aqui no Brasil também tenhamos carros elétricos mais íveis daqui uns três anos.