A República Democrática do Congo está prestes a construir a megabarragem mais poderosa do mundo. Se concretizado, este projeto fornecerá energia para quase metade da África, quebrando todos os recordes de geração de energia.
A República Democrática do Congo (RDC), a idealizadora da megabarragem, é o segundo maior país da África, com uma população de 95 milhões de pessoas. Além disso, possui uma vasta diversidade de vida selvagem. Muitas vezes confundida com sua vizinha, a República do Congo, ambas as nações compartilham o mesmo idioma oficial, o francês, e a religião predominante, o cristianismo.
O Rio Congo é o rio mais profundo do mundo, chegando a 200 metros em seu ponto mais profundo. Sua descarga de água é impressionante, superando a do Rio Nilo em 10 vezes. Perto de suas margens estão as Cataratas Inga, uma poderosa sequência de corredeiras que tem um potencial enorme para gerar energia.
As Cataratas Inga são a força da nova megabarragem
As Cataratas Inga são conhecidas por sua extensão e força. Com uma queda de quase 100 metros ao longo de 15 quilômetros, elas representam uma das maiores fontes de energia hidráulica do mundo. Especialistas estimam que poderiam gerar até 40 GW de energia, quase 50 vezes o consumo atual de energia da RDC.
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Nos anos 1950, a Bélgica iniciou os planos para represar as Cataratas Inga, mas abandonou a ideia após a independência da RDC. Anos depois, a RDC construiu as barragens Inga 1 e 2, que juntas tinham uma capacidade de quase 2 GW. No entanto, com o tempo, sua capacidade operacional caiu para apenas 30% do potencial original.
A Grande Barragem Inga
O projeto mais ambicioso até agora é a construção da Grande Barragem Inga, que aproveitaria todo o potencial das Cataratas Inga. Com um custo estimado em 80 bilhões de dólares, a Grande Inga poderia gerar 40 GW de energia, mais que o dobro da barragem das Três Gargantas na China, atualmente a maior do mundo.
A construção da Grande Inga requer uma quantidade significativa de recursos financeiros, muito além das capacidades da RDC. No entanto, a possibilidade de investimento estrangeiro torna o projeto mais viável. Países como a África do Sul e a Nigéria já expressaram interesse em financiar partes do projeto em troca de energia.
Apesar dos benefícios potenciais, o projeto enfrenta desafios éticos e ambientais. A construção da barragem pode deslocar mais de 30.000 pessoas e afetar espécies locais. É crucial equilibrar esses impactos com os benefícios de fornecer energia sustentável para milhões de africanos.
A megabarragem da RDC tem o potencial de transformar o continente africano, fornecendo uma fonte de energia sustentável e verde. No entanto, a realização desse projeto dependerá de uma cuidadosa consideração dos impactos sociais e ecológicos, bem como da colaboração internacional para financiamento e desenvolvimento.
A República Democrática do Congo deveria primeiro se preocupar com a paz e estabilidade no país investir mais na defesa e Segurança total do seu país.
A RDC 🇨🇩🇨🇩 pôde fazer às duas coisas de uma só vez 👌🏿
República democrática de Congo, é uma machamba de avó Joana, ocidente desestabiliza o país desde o tempo do rei belga a fim de pilhar seus recursos, que o projeto da criação da mega barragem vem dos tempos do Patrício Lumumba e foi o que foi a causa da sua morte usando o cobaia Mobutu Sesseko kuku Benga wa Zabanga, África de cobaias e fantoches, por isso Congo será difícil ter paz na base de ricos recursos que nela possui, mesmo urânio das bombas atômicas da Hiroshima e Nagasaki foi pilhado na RDC.