Transação concluída em maio de 2025 fortalece atuação da Âmbar Energia em fontes térmicas e renováveis
A Âmbar Energia, empresa do grupo J&F, concluiu em 15 de maio de 2025 a aquisição de 12 usinas termoelétricas localizadas no Amazonas. Com isso, a empresa amplia seu portfólio no setor de geração de energia, incluindo fontes térmicas e renováveis.
As usinas, que antes eram operadas pela Eletrobras, agora fazem parte da diversificada matriz energética da Âmbar, que já inclui usinas hidrelétricas, solares, de biomassa, biogás e carvão mineral.
A capacidade instalada somada dessas 12 usinas é de 1.559 megawatts (MW), contribuindo para a segurança e diversidade do sistema elétrico regional.
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Transferência formal dos ativos da Eletronorte
A transação envolve a transferência integral de ativos e direitos detidos pela Eletronorte, subsidiária da Eletrobras, nas seguintes usinas termoelétricas:
- Mauá III
- Rio Negro (em projeto)
- Aparecida
- Anamã
- Anori
- Codajás
- Caapiranga
- Cristiano Rocha
- Manauara
- Jaraqui
- Tambaqui
- Ponta Negra
De acordo com o presidente da Âmbar Energia, Marcelo Zanatta, a aquisição representa a incorporação de ativos relevantes para o portfólio, alinhados com a estratégia de manter a segurança energética.
Zanatta também ressaltou o papel do gás natural como uma fonte importante para a transição energética do Brasil, oferecendo flexibilidade e confiabilidade ao sistema elétrico.
Cronologia e andamento regulatório da transação
O acordo entre a Âmbar Energia e a Eletrobras foi anunciado inicialmente em junho de 2024. A partir desse momento, o processo de transferência dos ativos ou por etapas regulatórias e operacionais.
A efetivação da venda ocorreu em maio de 2025, após a obtenção das aprovações necessárias. Enquanto isso, a venda da UTE Santa Cruz, unidade termoelétrica no Rio de Janeiro com capacidade de 500 MW, ainda aguarda autorização dos órgãos reguladores, incluindo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Aprovação do Cade para a aquisição da Amazonas Energia
Em relação à distribuidora Amazonas Energia, o Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a venda para o grupo J&F em 25 de novembro de 2024.
Essa aprovação foi conduzida pela Superintendência-Geral do Cade, por se tratar de uma análise de menor complexidade. O superintendente-geral, Alexandre Barreto, emitiu o aval sem necessidade de deliberação pelo Tribunal do Cade.
Segundo o parecer técnico do Cade, o contrato não apresenta cláusulas que restrinjam a concorrência no mercado de energia.
Decisões judiciais e posição da Aneel
A do contrato de transferência do controle da distribuidora Amazonas Energia ocorreu, porém, em outubro de 2024, ou seja, fora do prazo inicialmente previsto pela Aneel.
Em razão disso, a Aneel contestou judicialmente a validade da . No entanto, a Justiça Federal, por meio da juíza Jaiza Maria Pinto Fraxe, reconheceu a legalidade do ato em decisão publicada em novembro de 2024.
A juíza considerou que a ocorreu dentro do prazo válido, segundo a vigência normativa estabelecida em medida provisória do governo federal de junho de 2024.
Dessa forma, a Âmbar Energia confirmou o processo de transferência do controle da distribuidora e ou a atuar plenamente na área de distribuição do Amazonas.
Portfólio diversificado com foco em fontes térmicas e renováveis
Com essa aquisição, a Âmbar Energia reforça, assim, sua atuação na geração de energia por meio de uma matriz diversificada, que, por sua vez, abrange:
- Usinas termoelétricas, principalmente a gás natural
- Usinas hidrelétricas
- Energia solar
- Biomassa
- Biogás
- Carvão mineral
Essa diversificação busca equilibrar a oferta energética, considerando as características regionais e os desafios operacionais do setor.
Compromisso com transparência e conformidade regulatória
Durante todo o processo, a Âmbar Energia e os órgãos reguladores trabalharam, portanto, em conformidade com as normas vigentes; assim, asseguraram transparência e rigor técnico.
Além disso, a empresa mantém um compromisso contínuo com a segurança, confiabilidade e sustentabilidade da geração de energia no país.
Ah, sim.
Onde está a “energia sustentável” com termoelétricas?!!
Quando se fala PRINCIPALMENTE a gás natural, significa que, em muitas se queimará é ÓLEO DIESEL.E no óleo diesel onde está o LUCRO. Bem sustentável…
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