Antes de abandonar o Brasil, Ford já tinha adaptação do jipe brasileiro Troller, ao trem de força 2.0 biturbo diesel automático de 10 marchas em estágio avançado, quando decidiu matá-lo.
Após a saída da Ford enquanto fabricante de veículos instalada no Brasil, a multinacional que decidiu seguir por aqui apenas como importadora a partir de 2021, deixou o nosso Troller T4 com um fim inglório, já que tanto a marca quanto o jipe, que são de origem brasileira, devem ser extintos.
A última unidade saiu da fábrica de Horizonte (CE) no fim de setembro de 2021 e foi comercializada por R$ 300.000. O complexo seguiu operando até o fim de novembro, a fim de produzir peças de reposição para os exemplares remanescentes nas ruas.
Ford não cederá os direitos sobre a marca e jipe Troller será extinto
A empresa americana já avisou que não cedeu os direitos sobre a marca ou o utilitário. E como ninguém se manifestou com interesse de comprá-la, seu destino mais provável é a morte. Mais triste ainda foi descobrir que havia uma atualização importante prevista para a linha 2022 do jipe, que seria aplicada ainda este ano caso a Ford não tivesse desistido dele.
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A informação veio à tona no fórum Mustang7G, formado por fãs do muscle car. Na época, foi um dos tópicos mais comentados da página no LinkedIn, de um engenheiro brasileiro que trabalha em projetos globais da multinacional Ford, encontrada por um dos membros do fórum.
O foco da discussão está em detalhes que o engenheiro divulgou a respeito do projeto S650, que gerará a sétima geração do Mustang. O perfil descreveu o desenvolvimento de dois velhos-novos motores para o cupê esportivo, o 2.3 de quatro cilindros em linha e o 5.0 V8.
A mais interessante estava prevista para 2023, com motor V8 — provavelmente o mesmo do Mach 1 — e outro elétrico formando um conjunto completamente distinto do Mustang Mach-E. Também havia planos para um Mustang híbrido com motor 2.3. As informações foram conferidas por QUATRO RODAS, e não há incongruência nem em termos de datas tampouco em siglas e outros dados checados.
Troller com motor Ranger Raptor e câmbio de Mustang
No lugar do motor 3.2 cinco-cilindros turbodiesel e do câmbio automático de seis marchas da picape Ranger, com 200 cv de potência e 47,9 kgfm de torque, o jipe Troller da Ford, aria a utilizar um propulsor 2.0 quatro-cilindros biturbo diesel de 213 cv e 51 kgfm.
O mais interessante é que, nessa configuração da picape, o câmbio é automático de dez marchas, assim como no atual Mustang Mach 1 comercializado no Brasil.
Mas o especialista em desenvolvimento de produtos abandonou o projeto no final do ano ado, na mesma época em que, a escolha de fechar as fábricas da Ford no Brasil foi tomada.
Desde então o projeto do Mustang tomou força e segue avançando. A Troller, por outro lado, baixou as portas mas sem que a Ford tenha aberto mão dos seus direitos comerciais. Mas será que algum dia o T4 com motor de Ranger Raptor sairá do papel?
A Ford nunca teve interesse no Troller, o único interesse era derrubar uma possível fabricante nacional. Imaginem o tamanho que a Troller teria daqui uns 10 anos?
Verdade. Igual a coca cola que com medo da concorrência,comprou o refrigerante JESUS no Maranhão
É sim, eles aniquilam os concorrentes quando ainda pequenos.
Te informa com o que a Coca Cola fez com a Dolly.
A Coca Cola comprove acabou com os Sucos Del Vale também.
Já que entramos no assunto de refrigerantes, faz tempo que a coca tenta ar a perna na cajuína são Geraldo em Juazeiro do Norte – CE. Coca a exterminadora de pequenos!
Não tomo refrigerante de espécie alguma a mais de 15 anos, mas um troller eu queria ter.
Duvido eles comprarem ! O dono é meu amigo
Espero que não vendam nunca, senão a coca vai acabar com mais uma identidade regional. Jesus ficou mais doce, dele vale ficou péssimo… cajuína soberana!
Sim e por aqui derrubou o doli guaraná
O interesse da Ford na marca era outro. Benefício fiscal.
A Ford comprou a fábrica da Troller em 2007 para se beneficiar dos incentivos fiscais do regime automotivo especial do Nordeste.
A estratégia da Ford foi transferir os benefícios da fábrica de Camaçari (BA) para a fábrica da Troller no Ceará.
O principal incentivo do regime é o crédito presumido sobre desconto de 32% no IPI, o Imposto sobre Produtos Industrializados.
Na verdade a troller tb tinha muitos subsídios e descontos fiscais do governo que não foram renovados..por isso a birra da Ford..
Seu blog é tão cheio de adsense que é quase impossível ver qualquer matéria no smartphone.
Infelizmente é a única forma de nos mantermos sem onerar o leitor. Mas um sistema sem anúncios para s.
No Android, usando o Chrome, vc pode colocar para a página abrir “Para Computador”.
As propagandas aparecerão, mas se “comportaram” na tela.
Para os brasileiros, uma marca nacional com forte apelo emocional, sobretudo, para os amantes do off-road.
Para a Ford, apenas uma jogada tributária entre a empresa e o governo ****.
Se o governo tivesse visão, era pra ter Unido a Troller com a Agrale e a Marcopolo. Assim, teríamos uma indústria bem competitiva em um nicho especializado em off-road, produtos agrários, militares e mobilidade urbana, tendo o próprio Estado brasileiro como um dos principais parceiros.
Afinal, toda estatal é um exemplo de gestão né!
Em nenhum momento citei a criação de uma estatal, mas facilitar a fusão de três empresas privadas.
E o Estado, na condição de comprador, adquirir produtos dessa empresa nacional.
Ex: A FAB compra aviões da Embraer. O governo da Bahia comprava carros da FORD e dava descontos para o servidor comprar.
Rapaz, contra ****, não há argumentos. É difícil o pessoal entender um assunto tão fácil.
E o congresso do seu homônimo também é um belo exemplo né?
Tens problemas de interpretação? O amigo não me contou criar uma estatal…
Concordo plenamente com você.