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Data revelada! Asteroide BENNU, com força de 22 bombas atômicas, está rumo à Terra e pode colidir em uma data muito próxima, afirma NASA!

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 11/08/2024 às 08:30
Atualizado em 10/08/2024 às 19:10
Asteroide BENNU com força de 22 bombas atômicas está rumo à terra e pode colidir em breve, afirma NASA!
Foto: DALL-e

A NASA anuncia que o asteroide Bennu está em rota de colisão com a Terra. Com uma força equivalente a 22 bombas atômicas, Bennu representa uma ameaça significativa. Descubra quando ele deverá atingir o nosso planeta.

Pesquisadores determinaram a data exata em que o asteroide Bennu, um dos objetos celestes mais monitorados pela NASA, poderá colidir com a Terra. Com uma potência devastadora equivalente a 22 bombas atômicas, Bennu, o asteroide que vai colidir com a terra se aproxima do nosso planeta a cada seis anos, causando crescente preocupação na comunidade científica. De acordo com os cálculos mais recentes, a data de maior risco para essa colisão catastrófica é 24 de setembro de 2182. Enquanto o mundo observa de perto, cientistas continuam a estudar as possíveis trajetórias e as medidas que podem ser tomadas para evitar essa ameaça iminente. Saiba mais sobre os esforços para desviar o Bennu e o que essa colisão significaria para o futuro da Terra.

NASA planeja desviar Asteroide que vai colidir com a Terra

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Apesar da data potencial para a chegada do asteroide que vai colidir com a Terra estar longe, atualmente a NASA está envolvida em intensos esforços para desviar o Asteroide Bennu de sua rota e está entrando na fase final dessa missão.

Há sete anos, a agência espacial americana lançou uma sonda rumo ao asteroide, que possui força de 22 bombas atômicas, com o objetivo de coletar amostras, com a esperança de que as informações coletadas pudessem ajudar a evitar um possível encontro catastrófico.

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No entanto, asteroides atingiram a Terra diversas vezes ao longo dos anos. Uma análise inicial de uma amostra coletada do asteroide Bennu sugere que a rocha espacial teve um ado inesperadamente rico em água e pode até ter se desprendido de um antigo mundo oceânico.

A missão OSIRIS-Rex da Nasa recolheu a amostra pristina de 121,6 gramas do asteroide próximo à Terra em 2020 e a devolveu à Terra em setembro ado. De lá para cá, os cientistas têm analisado as rochas e poeiras do asteroide para ver quais segredos podem conter sobre a composição do asteroide e se ele poderia ter fornecido os elementos para a vida na Terra.

Asteroide que vai colidir com a Terra pode ter vindo de outro planeta

Uma revisão inicial de parte da amostra, compartilhada em outubro, sugeriu que o asteroide continha uma grande quantidade de carbono. Durante uma nova análise da amostra, a equipe descobriu que a poeira do asteroide, que tem potência de 22 bombas atômicas, é rica em carbono, nitrogênio e compostos orgânicos, todos os quais ajudaram a formar o Sistema Solar. Esses ingredientes também são essenciais para a vida como a entendemos e podem ajudar os cientistas a entenderem melhor como planetas semelhantes à Terra evoluem.

Segundo Jason Dworkin, coautor do estudo e cientista do projeto OSIRIS-REx no Goddard Space Flight Center da Nasa em Grimbold, Maryland, em comunicado, a sonda deu exatamente o que esperava, uma grande amostra primitiva de asteroide rica em nitrogênio e carbono de um mundo anteriormente úmido.

O que foi encontrado no asteroide que vai colidir com a Terra?

A maior surpresa foi encontrar fosfato de magnésio-sódio dentro da amostra, que a detecção remota inicialmente não detectou quando a OSIRIS-REx, ou a missão Origins, Spectral Interpretation, Resource Identification, and Security – Regolith Explorer, estava orbitando o asteroide com potência de 22 bombas atômicas. O fosfato de magnésio-sódio é um composto que pode ser dissolvido em água e serve como um componente da bioquímica para a vida.

É possível que o asteroide que vai colidir com a terra possa ter se desprendido de um pequeno mundo oceânico primitivo que não existe mais em nosso sistema solar, disseram os pesquisadores.

A amostra do asteroide consiste principalmente em minerais argilosos, incluindo serpentina, o que torna a amostra notavelmente semelhante às rochas encontradas em dorsais meso-oceânicas na Terra. Essas dorsais são onde o material do manto, a camada abaixo da crosta superficial da Terra, encontra água.

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Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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