Após doação da Eneva, BNDES e o seu programa intitulado “Matchfunding Salvando Vidas” a entrega da nova usina de oxigênio para o hospital de Roraima acontece em breve
O programa Matchfunding Salvando Vidas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entregará, nos próximos dias, uma usina de oxigênio com capacidade de produção de 30 metros cúbicos por hora e cilindros para armazenagem com capacidade de 10 metros cúbicos ao Hospital Geral de Roraima, o maior hospital público da capital Boa Vista. Com previsão de entrega até 25 de fevereiro, a usina poderá atender até 30 leitos de UTI para a Covid-19.
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A Eneva, empresa integrada de geração de energia, doou R$ 800 mil ao programa Matchfunding Salvando Vidas, que prevê mais R$ 1 doado pelo banco por cada real recebido.
“O BNDES e a Eneva dão um belo exemplo de como, juntos, podemos salvar muitas vidas”, disse chefe do Departamento de Relacionamento de Impacto com Setor Corporativo do BNDES, Marcus Cardoso Santiago.
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‘Ainda estamos na fase grave’, diz secretário
Segundo o secretário de Saúde, Marcelo Lopes, a usina tem capacidade de produção de mil metros cúbicos diários – metade do que o estado precisa atualmente. Ela produz O2 a partir de energia elétrica e por isso, o secretário afirma que não deve haver economia de gastos.
“A iniciativa foi da Eneva e nós [governo] por sabermos que eles tinham ISO containers [caixa de metal] , pedimos a utilização para buscar oxigênio fora daqui, porque eles atenderam o estado do Amazonas, e se prontificaram a doar uma usina”, disse Marcelo Lopes.
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