Bolsonaro confessa ser informante dos EUA e pede intervenção no Brasil, diz jornalista. Vídeos revelam seu plano para convencer Trump a agir contra o país. A denúncia envolve espionagem, traição e acordos internacionais secretos.
Jair Bolsonaro voltou ao centro das atenções ao declarar que reou informações ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a situação política e econômica do Brasil.
De acordo com o jornalista José Casado, da Revista Veja, Bolsonaro sugeriu que apenas uma intervenção externa poderia solucionar os problemas do país.
A afirmação gerou repercussão e levantou questionamentos sobre os limites entre relações diplomáticas e possíveis atos de traição à pátria.
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Uma mudança de postura
Às vésperas de completar 70 anos, Bolsonaro já não esconde que sua trajetória ou por transformações marcantes.
Superou a “excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente”, como apontavam avaliações do Exército nos anos 1980.
Atualmente, o ex-presidente figura entre os novos milionários da política brasileira, acumulando um patrimônio estimado em mais de R$ 14 milhões.
Além disso, sua ânsia por projeção política, que o levou a episódios polêmicos no ado, como o plano de atentados a quartéis do Rio de Janeiro em 1987, agora parece dar lugar a um discurso voltado para o cenário internacional.
Segundo José Casado, Bolsonaro agora aposta em uma narrativa na qual insinua uma possível aliança com o governo Trump para influenciar os rumos do Brasil.
Inelegibilidade e nova estratégia política
Com sua inelegibilidade confirmada até 2030 e sob risco de novos processos judiciais, Bolsonaro tem adotado uma estratégia diferente.
Ele declarou que o Brasil não resolverá seus problemas internamente e que precisaria de apoio externo.
O ex-presidente mencionou acordos assinados entre Brasil e China, sugerindo que isso poderia justificar uma intervenção por parte dos Estados Unidos.
Conforme José Casado, Bolsonaro alegou que o Brasil estaria sendo entregue à China, citando um suposto acordo de energia nuclear.
Essas alegações, no entanto, não encontram respaldo em documentos oficiais ou declarações públicas do governo brasileiro.
O papel de informante e o risco de traição
Não é comum que um ex-presidente ita publicamente atuar como informante de uma potência estrangeira.
Ainda mais raro é ver um líder que já ocupou o cargo máximo da República sugerir uma intervenção externa no próprio país.
Bolsonaro afirmou que já teria reado informações para a equipe de Trump, mencionando a preocupação dos americanos com a possível transformação do Brasil em uma nova Venezuela.
Segundo José Casado, a fala do ex-presidente pode ser interpretada como uma tentativa de se posicionar estrategicamente dentro de uma rede de influência internacional.
As investidas frustradas com Rússia e EUA
A relação de Bolsonaro com temas nucleares não é novidade.
Durante seu governo, o Brasil chegou a sondar a Otan sobre a possibilidade de integrar iniciativas de defesa cibernética.
Em resposta, a Rússia teria oferecido ao Brasil parcerias na área nuclear, incluindo cooperação no enriquecimento de urânio e construção de reatores.
Em dezembro de 2021, Bolsonaro enviou o almirante Flávio Rocha à Rússia para tratar desses temas.
Os russos, por meio da estatal Rosatom, chegaram a apresentar propostas de transferência de tecnologia e ampliação da mineração de urânio.
No entanto, com a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, esses acordos foram deixados de lado.
José Casado ressalta que Bolsonaro parecia interessado nesses projetos, mas não conseguiu concretizá-los.
Bolsonaro e o risco de crime contra a soberania nacional
Ao declarar publicamente que atuou como informante da equipe de Trump, Bolsonaro pode ter se colocado em uma situação jurídica delicada.
A lei nº 14.197, assinada pelo próprio ex-presidente em 2021, tipifica crimes contra a soberania nacional e espionagem.
Entre os delitos previstos, está a entrega de informações a governos estrangeiros que possam comprometer a ordem constitucional.
As penas para esses crimes variam entre 12 e 15 anos de prisão, podendo ser agravadas se o envolvido tiver o privilegiado a informações estratégicas do país.
Se houver provas de que Bolsonaro negociou diretamente com uma potência estrangeira para intervir no Brasil, ele poderá enfrentar consequências graves.
De acordo com José Casado, caso a Justiça brasileira decida avançar sobre essas declarações, Bolsonaro poderá enfrentar novas acusações formais.
O cenário político segue em constante mudança, e os desdobramentos dessas declarações ainda podem trazer impactos significativos para o ex-presidente e para o país.
O que você acha das declarações de Bolsonaro sobre a necessidade de uma intervenção externa no Brasil?
Todo mal sempre é convertido em bem… Para alguma coisa ele servira.
Esse pisicopata **** já deveria tar preso a muito tempo, tá com saudades dis 5 mil militar que nome cargo de confiança, morais investiga se não tinha rachadura. Esse é um ****, nunca prestou o exército espulsou o lacraia
Isso só confirma quão inconsequente e louco ele é e sempre o foi! Essas afirmações servem para que a justiça o emprisione para evitar maiores danos à nação.