Segundo o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Brasil, Estados Unidos e Rússia têm tecnologia e recursos para desenvolver a geração de energia nuclear.
Em participação de evento na Associação Comercial do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, 05 de julho, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse que o Brasil vai investir R$ 1,5 trilhão em petróleo e gás até 2027, outros R$ 550 bilhões no setor de geração e transmissão de energia elétrica e mais R$ 80 bilhões no setor mineral até 2022.
Segundo o ministro, Brasil, Estados Unidos e Rússia têm tecnologia e recursos para desenvolver a geração de energia nuclear. Usinas ocupam áreas pequenas e nosso combustível é nacional.
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O presidente da NUCLEP fez questão de que a empresa fosse uma das principais patrocinadoras do evento. NUCLEP é subordinada ao Ministério de Minas e Energia, criada para atender ao Programa Nuclear Brasileiro.
“Temos imenso orgulho de estarmos diretamente ligados ao ministro de Minas e Energia, Almirante-de-Esquadra Bento, que, mesmo antes do ministério, como então diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha do Brasil, sempre esteve ligado à NUCLEP. Sempre envolvido no desenvolvimento dos nossos projetos nucleares direcionados à Defesa do país, o ministro é ainda nosso presidente do Conselho istrativo. A NUCLEP tem muito a contribuir com o crescimento do setor Energético nacional e nos faremos sempre presentes nos eventos que como este, engrandecem e fortalecem nosso ministério.”
Angra 3
Leonam dos Santos Guimarães, presidente da Eletronuclear, também presente no evento, informou que espera chegar neste mês ao modelo de negócios que será adotado para retomar as obras de Angra 3, a expectativa é que a dos contratos com os futuros parceiros, ainda não definidos, ocorra até o fim do próximo ano. Várias empresas internacionais manifestaram interesse na parceria, entre elas americanas, sas, chinesas e russas.
Durante seu discurso, o ministro Bento Lima Albuquerque mais uma vez destacou que o Governo irá reiniciar e finalizar a construção da Usina Nuclear de Angra 3 e que pretende apresentar até dezembro o Plano Nacional de Energia (PNE), e que este deverá apontar a construção no Brasil de novas usinas nucleares que atendam a necessidade do país de alterar sua matriz energética.
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