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Brasil no topo da ciência! TV americana fica chocada com super laboratório brasileiro e dispara: ‘o mais moderno do mundo’

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 14/09/2024 às 11:17
Brasil no topo da ciência! TV americana fica chocada com super laboratório brasileiro e dispara: ‘o mais moderno do mundo’. (Imagem: reprodução/ Julien Jubert)
Brasil no topo da ciência! TV americana fica chocada com super laboratório brasileiro e dispara: ‘o mais moderno do mundo’. (Imagem: reprodução/ Julien Jubert)

O laboratório Orion, uma estrutura inovadora localizada no Brasil, promete revolucionar a pesquisa científica ao nível mundial. Isso tem causado surpresa até na TV dos EUA, país detentores das maiores tecnologias do mundo.

Um projeto ambicioso e sigiloso está prestes a mudar o patamar científico do Brasil. O laboratório brasileiro Orion, localizado em Campinas, tem chamado a atenção do mundo inteiro por sua estrutura de ponta e pela promessa de realizar pesquisas com patógenos extremamente perigosos.

De acordo com as informações, o laboratório Orion representa uma das mais ousadas iniciativas de biossegurança já vistas na América Latina.

Ele será o primeiro da região a atingir o nível NB-4, o mais alto em termos de contenção biológica, capaz de lidar com patógenos de altíssima periculosidade, como os responsáveis por doenças virais como ebola.

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O projeto está sendo desenvolvido no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), e faz parte de uma estratégia nacional para fortalecer a segurança em saúde pública, principalmente em resposta a futuras pandemias.

A ideia central do Orion é possibilitar o estudo de vírus, bactérias e outros microrganismos altamente infecciosos em um ambiente totalmente seguro. Segundo especialistas, essa estrutura vai colocar o Brasil no topo das pesquisas em biossegurança​.

Sirius e orion: uma conexão revolucionária

Um dos maiores diferenciais do Orion, que o coloca à frente de qualquer outro laboratório de biossegurança no mundo, é sua integração com o acelerador de partículas Sirius.

Essa combinação permitirá que cientistas estudem a estrutura de patógenos a nível molecular e atômico, algo que nenhum outro país possui.

De acordo com o CNPEM, a conexão entre o Sirius e o Orion será única e permitirá avanços sem precedentes no desenvolvimento de vacinas e tratamentos.

O Brasil terá a capacidade de realizar estudos com uma precisão que poucos países conseguem. Conforme o diretor do CNPEM, Antonio José Roque da Silva, essa estrutura inédita consolidará o país como líder mundial em pesquisas de alta complexidade​.

Desafios financeiros e sustentação a longo prazo

Apesar do entusiasmo em torno do projeto, um desafio significativo é o custo de manutenção do laboratório. Instalações como o Orion demandam um orçamento elevado para operar.

Laboratórios semelhantes, como o Galveston National Laboratory, nos EUA, consomem até US$ 12 milhões anuais para garantir sua funcionalidade​.

Porém, a equipe do CNPEM e o governo brasileiro estão confiantes na sustentabilidade do projeto. A expectativa é que parcerias internacionais e novos investimentos tragam o e necessário para manter o Orion funcionando a pleno vapor.

O que torna o orion seguro?

Quando se trata de lidar com patógenos perigosos, a segurança é primordial. O Orion, como todo laboratório NB-4, segue rigorosos protocolos de biossegurança.

Um dos mais importantes é o sistema de pressão negativa, que impede que qualquer partícula infecciosa escape do ambiente de pesquisa.

Além disso, os cientistas são submetidos a processos de descontaminação completos antes de entrar e sair dos laboratórios, utilizando chuveiros químicos e trajes especiais herméticos.

Essas medidas, somadas ao uso de tecnologia de ponta, tornam o Orion um dos laboratórios mais seguros do mundo para lidar com agentes infecciosos letais.

Uma promessa para o futuro

A inauguração do Orion trará não apenas benefícios para o Brasil, mas também para o mundo.

Com a capacidade de realizar estudos avançados em patógenos locais e internacionais, o laboratório poderá acelerar o desenvolvimento de vacinas e tratamentos para doenças emergentes e reemergentes.

O país se tornará um ponto focal para a ciência e a inovação tecnológica na área da saúde pública.

Entretanto, a questão que muitos ainda se fazem é: será que o Brasil conseguirá manter o Orion funcionando a todo vapor, ou os altos custos de manutenção e a burocracia nacional poderão atrasar esse avanço promissor?

Será que o Orion é o o definitivo para o Brasil se tornar uma potência científica mundial, ou ainda enfrentaremos obstáculos financeiros e istrativos para garantir que esse sonho se concretize?

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Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, agens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: [email protected]. Não aceitamos currículos!

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