Duas minas de ouro no Brasil recebem investimentos bilionários da empresa do Canadá – Aura Minerals. Focada na exploração de ouro, a empresa canadense promete alavancar o setor no país, impulsionando a economia local gerando novas vagas de emprego e desenvolvimento tecnológico.
A Aura Minerals, renomada mineradora do Canadá, anunciou nesta semana um investimento de US$ 300 milhões, equivalente a R$ 1,7 bilhões, na exploração de ouro em duas novas minas no Brasil. Este mega projeto promete revolucionar o setor de mineração no país, com uma mina localizada no interior do Rio Grande do Norte e outra no estado do Mato Grosso. As operações estão previstas para começar já em 2025, gerando milhares de vagas de emprego e impulsionando a economia local. Este investimento significativo reforça o compromisso da Aura Minerals com o desenvolvimento sustentável e a inovação tecnológica no setor de mineração brasileiro.
Aura Minerals anuncia investimento em mina de ouro brasileira
O mega projeto de expansão da Aura Minerals para exploração de ouro no Brasil destaca a estratégia da empresa em expandir sua presença no setor de mineração. A mineradora do Canadá já atua no país por meio das subsidiárias Mineração Apoena.
A Aura Minerals opera a Mineração Apoena, localizada no município de Pontes e Lacerda que é uma mina de ouro. A mina de São Francisco está sob cuidado e manutenção da Aura Minerals.
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Além das atividades no Brasil, a Aura Minerals conta com a mina de ouro Aranzazu no México e a mina San Andres em Honduras. A sede da mineradora está localizada em Toronto, no Canadá, e a empresa negocia suas ações na Bolsa de Valores de Toronto desde 2006.
Investimento em exploração de ouro vem após queda nas exportações da empresa
Enquanto a Aura Minerals se prepara para ampliar suas operações com o mega projeto, o cenário de exportação de ouro no Brasil apresentou uma queda significativa em 2023.
As exportações caíram de 96,3 toneladas em 2022 para 77,7 toneladas em 2023, o menor volume desde 2017. Essa redução está parcialmente ligada à suspensão das atividades da Anglo Gold Ashanti em Santa Bárbara, Minas Gerais, e às novas regulamentações impostas pelo governo federal.
Desde o último ano, as distribuidoras de títulos e valores mobiliários (DTVM) emitem nota fiscal eletrônica, dificultando fraudes e aumentando a transparência nas operações. Outra mudança importante foi o fim da chamada “boa fé”, que permitia às empresas aceitar informações sobre a origem do ouro sem documentação comprobatória. Essas medidas contribuíram para a queda das exportações de ouro, impactando o mercado.
As novas regulamentações e desafios enfrentados pelas exportações de ouro trazem uma perspectiva de um mercado mais regulado e transparente. A estratégia da Aura Minerals de expandir suas operações em Minas de ouro no Brasil demonstra a confiança da empresa no potencial do país para superar esses desafios e aproveitar as novas oportunidades.
Impactos do investimento da Aura Minerals no mega projeto
O investimento divulgado pela Aura Minerals é visto como um sinal positivo para o setor de mineração de ouro no Brasil. Apesar das recentes quedas nas exportações, o começo das novas operações de exploração de ouro no Brasil está previsto para 2025.
A expectativa é que haja uma retomada no crescimento e desenvolvimento do setor, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais produtores de ouro no mundo.
Vale mencionar, também, que a empresa do Canadá anunciou que Pitágoras Costa, atual Gerente de Projetos Corporativo, assume a nova cadeira de Diretor de Projetos e Construção, também no corporativo. Já Henrique Rangel, atual Diretor de Operações da Aranzazu, assume a diretoria de Serviços Técnicos no Corporativo, atendendo todas as unidades, trazendo grandes mudanças organizacionais na empresa.
FORA ESTES GRINGOS DO NOSSO PAÍS. NOSSAS EMPRESAS QUE DEVE EXPLORAR NOSSAS RIQUEZAS. ELES LEVAM TUDO.
Não deveriam deixar empresas de fora tirag o ouro . Deveria cada um tirar e comercializar
Quem vai ficar com as consequências é o povo brasileiro. Pois para extrair o ouro necessariamente precisa destruir a natureza, matar os animais, envenenar a água e poluir o meio ambiente