CSN mineração deve aplicar mais de 350 milhões em investimentos para expandir a indústria mineradora na região de Minas Gerais, e tudo indica que novos empregos surgirão
A produtora brasileira de minério de ferro e aços planos, CSN mineração, garantiu financiamento para investimento de sua mina Casa de Pedra em Congonhas, no estado de Minas Gerais e geração de novos empregos na região.
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Atualmente, a CSN tem capacidade para produzir 33 milhões de toneladas por ano de minério de ferro, sendo a grande maioria proveniente da mina Casa de Pedra na região de Minas Gerais. Ela planeja expandir para 108 milhões de toneladas por ano até 2033. A expectativa é que novos empregos sejam gerados.
Por meio de sua divisão de mineração CSN Mineração, a CSN fechou um acordo de 12 anos para investimentos que prometem causar um grande boom na indústria mineradora de Minas Gerais.
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Fomentando a geração de empregos em Minas Gerais, a empresa comemora
Com o empréstimo da CSN mineração, a empresa promete investir em melhorias na indústria de mineração e, principalmente, a expansão das operações na mina de casa de pedra na região de Minas Gerais, na expectativa de que novos empregos sejam gerados.
A empresa anunciou também novos investimentos para a mudança na sua filtragem de rejeitos, a fim de garantir a qualidade no fornecimento do minério de ferro para seus clientes japoneses.
A CSN revelou seus planos de aumento da capacidade de minério de ferro junto com o anúncio de uma oferta pública inicial de ações da CSN Mineração na bolsa de valores brasileira, B3, em setembro de 2020.
Como outras mineradoras de minério de ferro, a empresa começou a usar técnicas de filtragem e empilhamento a seco para armazenamento de rejeitos, em vez de continuar a depender de barragens depois que o Governo introduziu regulamentações mais rígidas em resposta à tragédia da barragem de rejeitos de Brumadinho, na mina Córrego do Feijão da Vale, em janeiro de 2019.
Sobre a empresa
A CSN Mineração S.A. é a segunda maior exportadora de minério de ferro do Brasil e está entre as cinco mais competitivas no mercado transoceânico. A atual composição acionária (dados de 09.03.2021) da CMIN é composta pela CSN (79,14%), um consórcio de empresas asiáticas (11,30%) e outros acionistas (9,55%).
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