A operação inovadora realizada pelo navio Carlos Drummond de Andrade representa um marco para a Transpetro e o Sistema Petrobras, destacando comprometimento com excelência e redução de custos.
O Porto de Santos, em São Paulo, fez história entre os dias 15 e 17 deste mês. Pela primeira vez, o porto realizou uma operação de carregamento de óleo combustível para exportação (OCEX) em um navio da Classe Aframax.
Estamos falando do Carlos Drummond de Andrade (CDA). Imagina o porte da embarcação: foram 48 mil toneladas de OCEX, só para começar!
Transpetro eleva as operações com Classe Aframax
A operação foi um grande o para a Transpetro e todo o Sistema Petrobras. Não é moleza manobrar um navio do porte de um Aframax, mas a Transpetro mostrou que tem mão firme no leme. Isso reforça não só a habilidade da empresa em encarar desafios, mas também seu comprometimento com segurança e redução de custos.
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Depois da operação em Santos, o CDA zarpará rumo ao terminal de São Sebastião. Lá, ele completou sua carga, chegando a incríveis 108 mil toneladas! Isso foi possível através de uma técnica chamada transbordo “ship to ship” com o navio Amazon Victory. Finalmente, o CDA partiu para seu destino final: Cingapura.
Impacto para o Sistema Petrobras e Transpetro
Cada operação dessa, no âmbito do Sistema Petrobras, é um marco. Não estamos falando apenas de números, mas de como isso ressoa no compromisso da Transpetro com a excelência operacional. E a vitória é coletiva: foi o trabalho em conjunto de várias áreas tanto da Petrobras quanto da Transpetro que tornou essa operação um sucesso.
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