Em uma jogada surpreendente, a gigante chinesa SpaceSail se une à Telebras para desafiar o domínio da Starlink de Elon Musk no Brasil. Com planos ambiciosos de lançar milhares de satélites, a empresa promete revolucionar a internet nas áreas mais remotas do país. Será o fim do monopólio de Musk? Descubra todos os detalhes dessa disputa tecnológica!
Em um movimento que promete revolucionar o mercado de internet via satélite no Brasil, uma nova concorrente internacional se prepara para desafiar a hegemonia da Starlink, empresa de Elon Musk.
Trata-se da SpaceSail, uma companhia chinesa que planeja operar no país a partir de 2026, em parceria com a estatal brasileira Telebras.
Com planos ambiciosos e tecnologia de ponta, a SpaceSail almeja transformar a conectividade em áreas remotas e competir diretamente com a Starlink, que domina o segmento atualmente.
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O que é a SpaceSail?
A SpaceSail é uma constelação de satélites de órbita baixa desenvolvida pela Shanghai Spacecom Satellite Technology (SSST), em parceria com a Academia Chinesa de Ciências.
Desde o anúncio oficial do projeto em 2023, a empresa já lançou 54 satélites e planeja expandir essa constelação para 648 até o final de 2025. A meta mais ousada, no entanto, é alcançar 15 mil satélites em operação até 2030.
Os satélites de órbita baixa, como os da SpaceSail, operam entre 500 e 1.500 km de altitude, o que reduz significativamente a latência em comparação com satélites geoestacionários que orbitam a 35 mil km da Terra.
Essa proximidade permite conexões mais rápidas e estáveis, mas exige uma constelação muito mais densa para garantir cobertura contínua.
Embora os detalhes específicos da tecnologia empregada pela SpaceSail não sejam amplamente divulgados, espera-se que ela ofereça uma alternativa competitiva frente à Starlink.
Acordo com a Telebras e expansão no Brasil
De acordo com o acordo firmado entre a SpaceSail e a Telebras, a empresa chinesa utilizará infraestrutura local e buscará sinergias com o governo brasileiro para expandir a cobertura de internet via satélite no país.
Essa parceria foi anunciada em novembro de 2024, durante a visita oficial do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil.
A ocasião marcou a de diversos acordos bilaterais, incluindo projetos relacionados a telecomunicações e tecnologia espacial.
Conforme declaração do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, há um interesse estratégico em utilizar a Base Espacial de Alcântara, no Maranhão, como ponto de lançamento para futuros satélites da SpaceSail.
Essa medida não apenas fortaleceria a presença da empresa no mercado brasileiro, mas também contribuiria para a consolidação do Brasil como um player relevante no setor aeroespacial.
Starlink versus SpaceSail: a batalha pela conectividade
Atualmente, a Starlink oferece serviços no Brasil com mensalidades a partir de R$ 184 e kits de instalação que variam entre R$ 1.000 e R$ 2.400.
Embora seja uma solução atrativa para áreas rurais e remotas, os preços ainda são considerados elevados quando comparados a serviços de fibra óptica disponíveis em regiões urbanas.
A entrada da SpaceSail no mercado brasileiro promete aquecer a concorrência, o que pode beneficiar os consumidores com preços mais íveis e melhorias nos serviços.
A diversificação de fornecedores também tem o potencial de incentivar inovações tecnológicas, além de ampliar o o à internet em áreas carentes de infraestrutura tradicional.
Apesar disso, a SpaceSail enfrentará desafios significativos. Entre os principais estão as barreiras regulatórias, a necessidade de construir infraestrutura de e local e a tarefa de conquistar a confiança dos consumidores.
A Starlink, por sua vez, já possui uma base de clientes consolidada no Brasil e pode reagir estrategicamente à nova concorrência, ajustando preços ou ampliando sua cobertura.
Impactos sociais e econômicos
A chegada de uma nova fornecedora de internet via satélite no Brasil é especialmente relevante para regiões remotas, onde a conectividade é limitada ou inexistente.
De acordo com o Censo de 2022, cerca de 20% da população brasileira ainda não tem o à internet, sendo a maioria residente em áreas rurais ou comunidades isoladas.
Nesse contexto, a SpaceSail pode desempenhar um papel crucial ao oferecer uma alternativa viável para preencher essa lacuna digital.
Além de melhorar a qualidade de vida de milhões de brasileiros, a expansão da conectividade tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico em regiões periféricas, promovendo inclusão digital, educação a distância, telemedicina e comércio eletrônico.
Por outro lado, a entrada de mais players no mercado também pode gerar impactos econômicos positivos ao criar empregos diretos e indiretos, seja na instalação de equipamentos, no e técnico ou na operação de satélites.
Além disso, parcerias com empresas locais e com o governo brasileiro podem fortalecer a indústria nacional de telecomunicações e tecnologia espacial.
Considerações finais
A entrada da SpaceSail no mercado brasileiro representa um marco significativo para o setor de telecomunicações no país.
Ao desafiar a hegemonia da Starlink, a empresa chinesa traz a promessa de maior concorrência, melhores serviços e preços mais íveis para os consumidores.
Contudo, será essencial acompanhar como a SpaceSail lidará com os desafios locais e como a Starlink reagirá a essa nova competição.
Independentemente das dificuldades, a chegada de mais uma fornecedora de internet via satélite é uma boa notícia para o Brasil, especialmente para as regiões mais isoladas, que poderão finalmente ter o a uma internet de qualidade.
Isso reforça a importância de iniciativas que promovam a inclusão digital e o desenvolvimento sustentável em todo o território nacional.
Para mais informações sobre o mercado de internet via satélite no Brasil, fique atento às atualizações nos próximos meses, quando novos detalhes sobre a operação da SpaceSail devem ser divulgados.
Cadê a proteção de mercado interno que o governo tanto fala pra justificar a arrecadação, fazem isso com as blusinhas importadas mas e os provedores daqui ? Estão minimizando a atuação deles ? O imposto que provadores pagam de monte é só isso que interessa ? Cadê a proteção interna de mercado no caso de nossos provedores aqui no Brasil da corrupção e arrecadação?
Será que vc leu a matéria, ou só está falando pelo ****, essa empresa chinesa com parceria com a Telebrás, é para combater o monopólio na empresa do Elon musk, mas como você é um **** você não deve saber o o que que é monopólio tá aí preocupado com os provedores locais, tá combatendo o monopólio você não sabe o que é monopólio então cala a boca, seu a **** inutil
Vão trazer os escravos também?
Vc gosta dos americanos pena que eles não gostam de vc kkkk
Rapaz você sabe que quem entende de escravos são a direita né com seus ruralistas aí são tantas fazendas e são pessoas resgatadas da escravidão fazenda como do Leonardo do ratinho as vinícolas lá no sul do Brasil ele sim com certeza não tem nenhum esse povo aí que é de esquerda mas se você gosta de pagar **** para esse povo então vai lacrando ****
Quero entender como serão os benefícios que os provedores regionais terão que ao longo destes anos nada foi oferecido além de impostos e impostos, tarifas absurdas por utilização de postes é muito mais, será que as medidas darão as mesmas ou haverá 1 peso e 2 medidas .
Lembrando que os pequenos provadores são os responsáveis pela expansão de fibra no país inteiro a maioria foi com seu próprio recurso e sempre investindo pra levar um serviço de excelência ao consumidor final, no momento de desfrutar o que plantou ao longo dos anos já querem jogar veneno na lavoura! Me ajuda aí!
Que viagem. Os provedores pequenos são os piores que tem. Internet de péssima qualidade, infraestrutura péssima, preços exorbitantes (vejo lugares que custam até 1500% a mais que outros na mesma fibra ótica). Além disso, não vi essa comoção toda quando era Starlink. Agora, só pq vem da china, vão chiar? Me poupe. Se quer benefício, entreguem serviço que realmente tenha qualidade. A maioria ta entregando qualidade de rádio e cantando como fibra ótica.
Nada que venha da China e bom para o povo. Sem falar na tal baixa órbita !!! Mas o povinho mortadela que adora um país ditador , mesmo destruindo nossa economia batem palmas. Basta saber se a China vai trazer mais escravos para o Brás.