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19 comentários
Um avanço tecnológico dos Estados Unidos promete revolucionar a forma como extraímos energia, utilizando um laser capaz de perfurar a Terra em profundidades nunca antes alcançadas.
Os Estados Unidos anunciaram um projeto inovador que está dando o que falar: a criação de um laser capaz de perfurar a Terra a profundidades inimagináveis, tudo para extrair uma energia que, até agora, é praticamente desconhecida para a humanidade. A ideia é simples, mas extremamente ambiciosa: alcançar as profundezas do planeta para ar um calor intenso, capaz de gerar uma energia limpa, poderosa e, o mais importante, inagotável.
Esse laser não é uma simples ferramenta de perfuração. Imagine um feixe de luz tão poderoso que pode atravessar a crosta terrestre como se fosse papel. Esse laser milimétrico vaporiza as rochas à medida que avança, eliminando a necessidade dos métodos tradicionais de perfuração, que se desgastam a grandes profundidades. A meta é alcançar regiões subterrâneas onde o calor é tão extremo que poderia gerar até 10 vezes mais energia do que qualquer fonte geotérmica conhecida.
A energia geotérmica, que até agora tem sido subutilizada devido às limitações tecnológicas
O projeto, liderado pela empresa Quaise Energy, pretende explorar o poder geotérmico de uma forma nunca vista antes. A energia geotérmica, que até agora tem sido subutilizada devido às limitações tecnológicas, pode finalmente ter seu potencial completo desbloqueado com essa inovação. E o melhor de tudo: essa energia pode ser ada em qualquer lugar, a qualquer momento, sem depender de condições climáticas.
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A ideia da Quaise Energy é simples, mas brilhante
A Terra é uma imensa fonte de calor, desde o núcleo até a crosta, e esse calor tem estado latente por milênios. A ideia da Quaise Energy é simples, mas brilhante: perfurar profundamente na Terra para ar esse calor e transformá-lo em energia utilizável, de maneira contínua e em larga escala. A empresa já desenvolveu três abordagens revolucionárias para maximizar a extração dessa energia, sendo o mais ousado o conceito de “nuvens de permeabilidade”.
Quantidade imensa de energia
Esse modelo envolve a criação de microfraturas controladas nas rochas superquentes, permitindo que o calor se mova mais facilmente até a superfície. O processo funciona da seguinte forma: o laser milimétrico perfura as profundezas e injeta água fria nas rochas quentes. Isso faz com que a água se transforme em vapor, criando microfraturas que, ao ascender, geram uma quantidade imensa de energia, que pode ser capturada e utilizada.
Entre 2025 e 2026, a Quaise Energy planeja realizar suas primeiras provas de campo no vulcão Newberry
E a revolução energética já tem data marcada para começar. Entre 2025 e 2026, a Quaise Energy planeja realizar suas primeiras provas de campo no vulcão Newberry, em Oregon. Esse local será o epicentro dessa nova era energética, onde a tecnologia será testada e validada. Se o projeto for bem-sucedido, ele abrirá portas para um futuro mais sustentável, onde a energia gerada diretamente do calor terrestre poderá ajudar a combater as mudanças climáticas e criar um planeta mais verde e habitável.
Fique atento, porque o que está por vir promete mudar não só o rumo da energia, mas o futuro da humanidade como um todo. A Terra, com toda sua imensa reserva de calor, pode se tornar a nossa maior aliada nessa jornada por um futuro mais sustentável. E tudo isso graças a um laser que vai perfurar a Terra em busca de uma energia que ainda nem conhecemos.
Gostou dessa revolução tecnológica que pode mudar o futuro da energia? O que você acha dessa ideia de perfurar a Terra com um laser para extrair uma energia praticamente desconhecida? Deixe seu comentário e compartilhe suas opiniões sobre essa inovação que promete transformar a forma como pensamos em energia e sustentabilidade.
Fiquei pensando como vão recolher o entulho da escavação à essas temperaturas, já que o laser vai mais fundo que qualquer material
Kkkkk não acredito que alguém foi capaz de formular essa pergunta.
Esse **** universitário nem ler um texto sabe . Não entendeu que os resíduos são desintegrados com o calor. Explica pra essa mula
Na verdade, desintegrar não existe, o certo é evaporar, as rochas virarão uma emulsão de gases, receio que esses gases sejam de efeito estufa, porém se não forem, serão silicatos flutuantes e se irão aglutinar em pó de pedra posteriormente.
Você foi mal educado com uma simples pergunta.
Gostei
Será que ninguém enxerga o perigo de explorar tão fundo na terra ?
Será que não corremos o risco de esfriar o núcleo com o ar do tempo e deixar o planeta inabitavel ?
Fiquei pensando nisso, mas não necessariamente esfriar, oque pode acontecer e criar uma fratura na crosta e criar um vulcão ou desencadear erupções em vulcões antes “adormecidos”, desestabilizando mais ainda a natureza. Sei lá. Pode ser interessante, mas ao mesmo tempo pode desencadear uma série de problemas que não existiriam sem isso.