Mercedes começa a usar robôs humanoides e pode decretar o fim da era do trabalho braçal em suas unidades. Entenda como os robôs humanoides na fábrica da Mercedes funcionam.
A Mercedes-Benz deu um o ousado rumo ao futuro da indústria automotiva ao iniciar o uso de robôs humanoides em suas linhas de montagem. Batizados de “Apollo”, os robôs são resultado de uma parceria com a empresa norte-americana Apptronik, especializada em robótica avançada. O projeto marca um avanço significativo na automação da manufatura, com potencial para transformar profundamente a dinâmica de trabalho nas fábricas — e, possivelmente, sinalizar o início do fim de funções puramente braçais na indústria.
Desenvolvidos para trabalhar ao lado de humanos em tarefas repetitivas, os robôs Apollo prometem aumentar a eficiência, reduzir custos operacionais e minimizar riscos de acidentes, especialmente em ambientes exigentes. A Mercedes está testando a nova tecnologia em sua unidade no Texas, nos Estados Unidos, como parte de uma estratégia global para modernizar sua produção e enfrentar desafios como escassez de mão de obra e aumento da demanda por veículos de alta tecnologia.
Robôs humanoides na fábrica da Mercedes realizam demonstração pública
As máquinas humanoides, que podem trazer o fim da era do trabalho braçal da empresa, realizou sua primeira demonstração pública em uma tarefa real em um ambiente de trabalho real, montando, de forma completamente autônoma, uma peça de motor.
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A Mercedes começou a usar robôs humanoides, representando um avanço significativo a um futuro no qual robôs poderão dividir o ambiente com trabalhadores humanos de forma mais eficiente e natural.
Segundo Jeff Cardenas, CEO da Apptronik, é um grande dia para a empresa, estando visivelmente animado com o feito. A empresa está entusiasmada em mostrar isso ao mundo. Além da demonstração técnica, a Mercedes anunciou um investimento de milhões de euros na empresa e já estão sendo realizados testes de robôs humanoides em fábrica da Mercedes em Berlim e da Hungria.
Empresas do setor industrial, especialmente montadoras com anos de experiência em automação, têm acompanhado de perto a evolução dos robôs humanoides.
Deixando de lado os tradicionais braços robóticos, que exigem estruturas fixas e caras, Mercedes começa a usar robôs humanoides, que possuem formato semelhante ao humano, oferecendo flexibilidade incomparável.
Mercedes começa a usar robôs humanoides: entenda os benefícios
Um robô com mãos, braços e pernas pode circular pelas mesmas instalações que um trabalhador humano, utilizar ferramentas convencionais e realizar tarefas em espaços adaptados para pessoas, sem que sejam necessárias mudanças estruturais drásticas.
Segundo o chefe de produção e logística da Mercedes-Benz, Jorg Burger, um robô humanoide é flexível, então é possível integrá-lo à linha de montagem, inspeção de qualidade ou à logística interna. Também é possível movê-lo de um lugar para outro conforme a necessidade.
Para empresas que enfrentam custos elevados ao mudar linhas de montagem com robôs fixos, a possibilidade de reconfiguração rápida é uma vantagem competitiva clara. Apesar da aparência modesta dos robôs humanoides em fábrica da Mercedes em relação os braços industriais robustos, o Apollo já demonstra força considerável, sendo capaz de erguer até 25 quilos.
Agora que Mercedes começou a usar robôs humanoides, o próximo o para o fim do trabalho braçal é entender quais tarefas esse tipo de robô pode executar de forma útil, e como ele pode aprender e aprimorar sua destreza para assumir funções mais complexas futuramente.
Atuação dos robôs humanoides na fábrica da Mercedes
Os robôs Apollo são programados para realizar funções como logística interna, inspeções de qualidade e auxílio em tarefas repetitivas, otimizando o fluxo de trabalho e reduzindo erros humanos.
A Mercedes começa a usar robôs humanoides, envolvendo uma etapa crucial de treinamento, onde os funcionários da Mercedes-Benz utilizam teleoperação e realidade aumentada para instruir as máquinas.
Essa abordagem colaborativa permite que os robôs aprendam com a experiência humana, adaptando-se às demandas específicas da linha de produção.
Após o treinamento, os robôs Apollo adquirem autonomia para realizar suas tarefas, reduzindo a necessidade de supervisão constante. Além disso, as máquinas possuem a capacidade de se conectar automaticamente à energia quando a bateria está baixa, garantindo o funcionamento contínuo e eficiente.
Estamos caminhando para uma sociedade feita para os ricos. Os pobres desempregados não terão como comprar nada.
Estamos caminhando para uma capacitação, ou se adapta ou fica fora ,reflexo de muita reclamação e “direitos” que por fim a indústria da automação resolve,menos mimimi
Por isso, sempre disse para o Pobre de Direita Capitalista sem Capital que o capitalismo tem de ser superado não vai servir para nova realidade e se a justiça social não for feita o mundo se tornará um caos.
No seu enteder o pobre não pode ser de direita tem de esquerda tem que ser um acomodado que vive de esmola do governo viver as custas dos outros isso está acontecendo principalmente por causa de governos de esquerda que quer o povo sempre **** ignorante pra ser doutrinado e se perpetuar no poder