Equinor reduz investimentos em energia verde pela metade, corta € 4 bilhões e amplia produção de petróleo e gás em 10%, priorizando lucratividade no Mar do Norte.
A transição para uma energia mais sustentável não está rolando como esperado — e o custo disso está pesando no bolso. Diante desse cenário, a Equinor, uma das gigantes do setor energético na Noruega, resolveu mudar o jogo: cortou € 4 bilhões em investimentos em renováveis e decidiu dobrar a aposta no petróleo e gás.
A decisão pegou muita gente de surpresa, já que a empresa vinha investindo pesado em energia limpa. Mas, segundo o presidente-executivo Anders Opedal, essa transição está saindo mais cara do que o previsto e não está trazendo o retorno financeiro esperado. E aí, como se não bastasse, os clientes também não estão dispostos a fechar contratos de longo prazo. Resultado? O petróleo segue sendo o porto seguro da Equinor.
Mudança de Rumo
Quem acompanha o mercado de energia já percebeu que as grandes empresas estão com o pé no freio quando o assunto é sustentabilidade. E a Equinor deixou isso bem claro.
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Opedal explicou que o crescimento das renováveis está demorando mais do que o esperado e, pior, os custos estão subindo sem garantia de um retorno decente. Então, para evitar prejuízo, a empresa está reduzindo pela metade os investimentos em energia limpa e realocando grana para o petróleo.
E tem mais: a meta de gastar 50% do orçamento com projetos sustentáveis até 2030 também foi pra gaveta. O foco agora é outro.
Corte de € 4 bilhões e volta para o petróleo
Se antes a Equinor pretendia investir € 8 bilhões em energia renovável, agora esse número caiu para € 4 bilhões nos próximos dois anos. E a conta é simples: a empresa não vê rentabilidade suficiente para manter o ritmo.
Enquanto isso, os investimentos em petróleo e gás só crescem. Nos próximos anos, a produção deve aumentar 10%, o que mostra que a Equinor não está nem um pouco disposta a largar os combustíveis fósseis tão cedo.
Rosebank: O novo poço de ouro da Equinor
Um dos grandes trunfos da Equinor nessa mudança de rota é o campo de Rosebank, no Mar do Norte. O projeto, apesar de polêmico, deve avançar mesmo depois de uma decisão judicial questionando a legalidade da exploração.
E, segundo Opedal, a lógica da empresa é simples: melhor produzir petróleo e gás na Europa do que depender de importações de outros países. Isso garantiria mais segurança energética e menos vulnerabilidade a crises externas.
A não ser os ecochatos tipo Al Gore ou Greta, e os **** que acreditam neles, ninguém está preocupado com “energia limpa”, o que todos querem é GRANA, além do mais em um mundo onde o petróleo ia acabar e que a cada dia descobrem-se reservas gigantescas.
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