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Impostos estratosféricos! Brasileiros pagam R$ 3 TRILHÕES em 2024 e Governo planeja novas taxas para desespero da população

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 02/11/2024 às 18:08
Você sabia que os brasileiros pagaram R$ 3 trilhões em impostos em 2024? O governo está prestes a lançar novos tributos!
Você sabia que os brasileiros pagaram R$ 3 trilhões em impostos em 2024? O governo está prestes a lançar novos tributos!

Você sabia que os brasileiros pagaram R$ 3 trilhões em impostos em 2024, sendo que o ano ainda nem acabou? O governo está prestes a lançar novos tributos!

Prepare-se para uma revelação impactante sobre os gastos dos brasileiros!

Na manhã desta sexta-feira, 1° de novembro de 2024, o Impostômetro alcançou um número impressionante: R$ 3 trilhões pagos em impostos, taxas e contribuições por cidadãos e empresas no Brasil desde o início do ano.

Mas você sabia que esse montante foi registrado 54 dias antes do que no ano ado? Isso mesmo! Em 2023, a marca foi atingida apenas em meados de dezembro, e o aumento de 20% em relação aos R$ 2,5 trilhões pagos no mesmo período do ano anterior tem uma explicação alarmante.

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A pressão fiscal sobre os brasileiros só aumenta, e o governo tem planos que podem levar essa carga tributária a patamares ainda mais altos.

O Impostômetro: um alerta para a população

O Impostômetro, um criado em 2005 pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), serve como um alerta sobre a carga tributária que os brasileiros enfrentam diariamente.

Ele registra em tempo real o total de impostos pagos e busca conscientizar a população sobre a importância de exigir mais qualidade nos serviços públicos.

Localizado na Rua Boa Vista, 51, no Centro Histórico de São Paulo, o é um convite à reflexão.

Os cidadãos podem acompanhar de perto a quantidade de tributos pagos, ando o site impostometro.com.br, onde estão disponíveis dados sobre impostos federais, estaduais e municipais.

O funcionamento do Impostômetro é simples, mas poderoso.

Ele calcula automaticamente as receitas com base em dados da Receita Federal, Secretaria do Tesouro Nacional, e do IBGE, entre outros.

Através de um sistema que cruza informações de diferentes órgãos, o traz uma visão clara e alarmante do que está sendo retirado do bolso do brasileiro.

Aumento imediato e novas taxas à vista

Com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se vendo obrigado a congelar R$ 15 bilhões em despesas para cumprir as metas fiscais de 2024, as novas taxas não são apenas uma possibilidade, mas uma realidade iminente.

O Ministério da Fazenda já começou a implementar aumentos em alguns impostos.

No primeiro dia de novembro, por exemplo, a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre cigarros foi elevada.

Além disso, em julho, foi introduzida uma nova cobrança: o Imposto de Importação de 20% sobre compras do exterior de até US$ 50, uma taxa popularmente conhecida como “taxa das blusinhas”.

Essas medidas demonstram que o governo está buscando receitas adicionais para equilibrar suas contas.

Fontes próximas à equipe econômica revelaram à agência Reuters que a possibilidade de elevação de tributos “extrafiscais” não está descartada.

As propostas incluem aumentos na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e no Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), que incide sobre Juros sobre Capital Próprio (J).

Desde o início deste mandato, as mudanças na tributação têm gerado uma série de reações nas redes sociais, especialmente memes relacionados ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que ganhou o apelido de “Taxad” devido às crescentes alíquotas.

Impacto do imposto para o cidadão comum

Esse aumento na carga tributária traz um misto de sentimentos entre os especialistas.

Para Roberto Mateus Ordine, presidente da ACSP, o recorde alcançado é ao mesmo tempo motivo de alegria e de tristeza.

Ele menciona que, embora a arrecadação represente um crescimento significativo, “essa arrecadação deveria beneficiar a população, o que, infelizmente, não está acontecendo.”

João Eloi Olenike, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), corrobora essa visão.

Ele acredita que a política do governo, que busca aumentar a arrecadação através de medidas rigorosas, é uma resposta à necessidade de conter a alta dos gastos públicos.

As alíquotas de PIS e Cofins dos combustíveis, por exemplo, foram reintegradas, e a revisão de incentivos fiscais em diversos setores são reflexos dessa estratégia.

Cenário econômico e consequências fiscais

Apesar das tentativas de equilibrar as contas, a arrecadação federal ainda enfrenta desafios.

Nos sete primeiros meses de 2024, a receita líquida cresceu quase 9% em termos reais em comparação ao mesmo período do ano anterior, mas ainda assim, a União registrou um déficit primário de R$ 78 bilhões.

Isso mostra que, embora a arrecadação esteja aumentando, os gastos ainda superam a receita.

Você acredita que o aumento na arrecadação de impostos realmente será revertido em melhorias para a população, ou será mais um peso para o bolso dos brasileiros? Como você vê o impacto dessas novas taxas no seu dia a dia?

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Ismael
Ismael
02/11/2024 21:06

Tb……. Esperar o q de um governo **** e gastador igual a esses incompetentes……

Última edição em 6 meses atrás por Ismael
Vânia Maria dos Santos
Vânia Maria dos Santos
03/11/2024 01:12

Esse aumento na arrecadação é apenas para cobrir a “gastança” do governo e sua ****pula de “puxa sacos”va

Hadevigues dos Santos
Hadevigues dos Santos
03/11/2024 09:26

Não, enquanto essas máfias familiares, corporativas, civis, militares, etc., mantiverem o poder sobre o Brasil. Vejam que quase todos os caciques políticos aprovaram a “Lei” eleitoral de 2020/ 22 que punia o uso irregular das Verbas Aumentadas e quando quase todos foram flagrados foram lá se auto legalizaram e querem novas verbas para pagarem as “Multas” dos partidos. Esquerda, Meio e Direita Unidos!
Não somos uma Nação mas um Conluio dessas Máfias Velhas que se Institucionalizaram e Legalizaram para manter o “status quo” vigente desde a colônia, de saquearem o Tesouro Nacional para manterem o poder sobre a população.
Somos Planejados e Monitorados para NÃO DARMOS CERTOS, pois sempre foi assim que fizeram fortunas e não aceitam outras maneiras de aumentarem a riqueza: “TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MUDA!!!”

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, agens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: [email protected]. Não aceitamos currículos!

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