O presidente reclamou da contratação de fornecedores estrangeiros, afirmando: “Jean Paul, eu preciso de conteúdo local.”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se mostrou satisfeito com alguns aspectos de uma exposição do CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre um esboço do novo plano de investimentos da empresa. Lula fez questão de demonstrar a necessidade de um plano que poderia ter um impacto mais positivo na economia brasileira. Foi ressaltado que o rascunho do primeiro orçamento quinquenal da Petrobras em seu governo trouxe números insuficientes para a indústria naval e prazos muito longos para o setor de fertilizantes.
O presidente expressou claramente que a contratação de fornecedores estrangeiros só prejudica projetos que poderiam promover a criação de empregos no Brasil antes do fim de seu mandato em 2026.
Além disso, na proposta do novo plano, Lula também defendeu a retomada das obras do setor de fertilizantes, que é um produto que o Brasil tem ampla dependência de importações, no entanto, é uma potência agrícola.
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A Petrobras afirmou que o plano ainda está em elaboração e que seguirá os elementos estratégicos aprovados pelo seu conselho de istração, em observância às práticas de governança vigentes e o compromisso com a geração de valor para a empresa. De acordo com fontes, Lula ainda cobrou da Petrobras a inclusão de um maior conteúdo local e geração de renda nacional. O presidente queria que a Petrobras aumentasse o número de embarcações contratadas no Brasil de quatro para 25. Também defendeu que o mesmo montante investido em projetos no exterior fosse usado para promover a indústria nacional. O presidente ainda cobrou a retomada de uma fábrica de fertilizantes em Mato Grosso do Sul, o que marcaria a retomada de planos para a fábrica e a criação de novos postos de trabalho no Brasil. O plano estratégico da Petrobras deverá ar a incluir a publicação de investimentos em análise, além dos projetos firmes; o que elevaria o total para um montante em cinco anos de cerca de 100 bilhões de dólares, segundo uma fonte a par das discussões. Lula convocou o CEO da Petrobras para a capital brasileira na semana seguinte, possibilitando mudanças em relação ao que foi apresentado preliminarmente.
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Presidente Lula da Silva desaprova apresentação de CEO da Petrobras
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se mostrou satisfeito com alguns aspectos de uma exposição do CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, sobre um esboço do novo plano de investimentos da empresa. Lula fez questão de demonstrar a necessidade de um plano que poderia ter um impacto mais positivo na economia brasileira. Foi ressaltado que o rascunho do primeiro orçamento quinquenal da Petrobras em seu governo trouxe números insuficientes para a indústria naval e prazos muito longos para o setor de fertilizantes.
O presidente expressou claramente que a contratação de fornecedores estrangeiros só prejudica projetos que poderiam promover a criação de empregos no Brasil antes do fim de seu mandato em 2026.
Além disso, na proposta do novo plano, Lula também defendeu a retomada das obras do setor de fertilizantes, que é um produto que o Brasil tem ampla dependência de importações, no entanto, é uma potência agrícola.
A Petrobras afirmou que o plano ainda está em elaboração e que seguirá os elementos estratégicos aprovados pelo seu conselho de istração, em observância às práticas de governança vigentes e o compromisso com a geração de valor para a empresa. De acordo com fontes, Lula ainda cobrou da Petrobras a inclusão de um maior conteúdo local e geração de renda nacional. O presidente queria que a Petrobras aumentasse o número de embarcações contratadas no Brasil de quatro para 25. Também defendeu que o mesmo montante investido em projetos no exterior fosse usado para promover a indústria nacional. O presidente ainda cobrou a retomada de uma fábrica de fertilizantes em Mato Grosso do Sul, o que marcaria a retomada de planos para a fábrica e a criação de novos postos de trabalho no Brasil. O plano estratégico da Petrobras deverá ar a incluir a publicação de investimentos em análise, além dos projetos firmes; o que elevaria o total para um montante em cinco anos de cerca de 100 bilhões de dólares, segundo uma fonte a par das discussões. Lula convocou o CEO da Petrobras para a capital brasileira na semana seguinte, possibilitando mudanças em relação ao que foi apresentado preliminarmente.
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Fonte: Info Money