A mineradora Meteoric Resources anunciou um investimento bilionário em um megaprojeto em Caldas-MG. O megaprojeto promete transformar o Brasil em um dos líderes na exploração de terras raras, recursos essenciais para tecnologias de ponta
Minas Gerais desponta na corrida do “ouro do século XXI”, como têm sido chamados as terras raras, com três grandes projetos que somam R$ 4,6 bilhões. O principal megaprojeto é o da mineradora Meteoric Resources, que receberá investimento de R$ 1 bilhão em Caldas-MG, onde a Viridis planeja também outro projeto de R$ 1,2 bilhão. Entre os outros investimentos incluem R$ 2,4 bilhões pela brasileira Terra Brasil e R$ 800 milhões pela Mineração Serra Verde.
Tudo sobre o investimento no megaprojeto de terras raras em solo brasileiro
Segundo Marcelo Carvalho, diretor-executivo da mineradora Meteoric Resources, em seminário no fim do mês de outubro de 2023, o Brasil tem potencial para atender de 10% a 15% do mercado mundial de terras raras nos próximos dez anos.
A mineradora anunciou investimentos de R$ 1 bilhão em três anos em MegaProjeto de Caldas-MG e terá como vizinha a também australiana Viridis Mining and Minerals, que acaba de comprar direitos de pesquisa e exploração da cidade.
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O projeto mineiro de terras raras que revelou o maior recurso de MREO em argila iônica do mundo e atrai mais de R$ 1 bilhão em investimentos para o estado
O anúncio da implantação da empresa Meteoric foi realizado em agosto do último ano pelo governador Romeu Zema, com a presença do prefeito Sérgio Azevedo, dos diretores da empresa e representantes do governo da Austrália.
A exploração de terras raras no Brasil promete ser mais lucrativa do que na China, líder mundial neste tipo de mineração. Segundo informações de O Globo, a expectativa é retirar de 2,5 a 3 kg de terras raras por tonelada de argila, enquanto na China, esta relação é de 800g a 1 kg por cada tonelada de argila.
MegaProjeto em Caldas-MG criará milhares de novos empregos
A argila onde os minerais são retirados é a chamada argila iônica, em solos onde, há milhões de anos, existiam vulcões, como em Caldas-MG. Na cidade, além das terras raras, outro legado são as águas sulfurosas, que atraem turistas de todo país para seus diversos tratamentos medicinais e estéticos.
O Brasil tem o potencial para atender de 10 a 15% da demanda mundial nos próximos dez anos. A matéria do O Globo destaca ainda a fala do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Franco Martins, que prevê um aumento de 50% na arrecadação do município nos próximos dez anos e também a chegada de novas empresas na região.
Como citado anteriormente, o investimento da mineradora Meteoric Resources no MegaProjeto será de R$ 1,18 bilhão no projeto de extração de argila iônica. A expectativa é de geração de 700 empregos e o investimento contempla, conforme informações da empresa, 51 processos minerários e a companhia deve começar a extração da argila iônica em 2027. Conforme o governo de Minas, a empresa segue nas fases iniciais de estudos e sondagens na área e espera iniciar a operação da planta produtiva até 2026.
Acho que vão transformar o rico chão em buraqueira
O projeto é na cidade de Caldas, apesar da base istrativa da empresa estar em Poços de Caldas
Pelo jeito. Quando o Brasil se tornar um deserto, todas as riquezas naturais do país tiverem sido retiradas do solo e só restar as catástrofes do rebote que a natureza vai fazer em resposta. Todas estas empresas irão sair do Brasil e nós restara uma terra arrasada com muitos problemas que herdaremos destas mineradoras.
O Brasil sempre servido de quintal para exploração de Europa, América, Ásia e companhia. E tem **** que bate palmas para Tarcísio de SP, Caiado de GO, Castro do RJ, Leite do Rs e um dos piores Romeo Zema de MG.
Calma que o troco vai chegar a cavalo.