Militar brasileiro finaliza curso para Capitães nos EUA como segundo melhor aluno internacional. Conquista do militar do Exército Brasileiro reforça o posicionamento do Brasil no setor.
O Capitão do Exército Brasileiro, Thiago Sadayoshi Guibo, ficou em segundo lugar entre 30 alunos internacionais no Curso para Capitães nos EUA. O militar brasileiro foi um dos destaques do Curso de Manobra para Capitães (Maneuver Captains Career Course – MCCC) no Centro de Excelência de Manobra do Exército dos EUA, situado em Fort Moore-Georgia. Essa conquista do militar do Exército Brasileiro reforça a cooperação entre o Brasil e forças internacionais.
Militar brasileiro também foi incluído no Commandant’s List
Em sua última edição, que se encerrou no dia 1 de dezembro do último ano, o curso para Capitães nos EUA contou com a participação dos alunos do Exército dos EUA e dos Fuzileiros Navais dos EUA, além de 20 outros de países aliados. O militar do Exército Brasileiro foi, ainda, incluído na Commandant’s List, lista composta pelos 20% dos militares mais bem classificados do curso.
Este reconhecimento no curso para Capitães nos EUA reflete o alto padrão da educação, preparo físico e profissionalismo dos oficiais do Exército Brasileiro.
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No curso, estavam representantes do Brasil, Argentina, Belize, Jamaica, Camarões, Tunísia, Líbano, Jordânia, Paquistão, Arábia Saudita, Tailândia, Armênia, Malásia, Indonésia, Filipinas, Eslovênia, Coreia do Sul, Albânia e Kosovo.
Nas atividades do curso para Capitães nos EUA, que duraram 27 semanas, os oficiais foram preparados para exercer o cargo de Comandante de Subunidade e de membro do Estado-Maior, enfatizando o emprego de Forças Tarefa em combate, conjugado com fogos, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição de Alvos (IRVA), meios de inteligência, engenharia, aviação e logística.
Curso para Capitães nos EUA
O curso para capitães nos EUA, onde o militar do Exército Brasileiro ganhou destaque, é estruturado em três fazes principais, sendo elas a companhia, comando e batalhão.
Sua principal ferramenta de avaliação é a expressão oral, responsável por fornecer imediato aos alunos, avaliando não só a capacidade de se comunicar de forma eficaz, mas também os processos e habilidades de pensamento tático na tomada de decisões.
Os critérios de avaliação do curso para Capitães nos EUA também incluem Teste de Avaliação Física, o planejamento utilizando o Trabalho de Comando (Troop Leading Procedure – TLP), capacidade de trabalho integrando um Estado-Maior nível Unidade.
A participação do militar brasileiro no MCCC visa ao aprimoramento das habilidades de liderança e tática militar, reforçando o compromisso e importância da parceria entre os exércitos do Brasil e EUA.
Além disso, também é uma importante ferramenta para a integração e o entendimento mútuo entre os exércitos. Também estreita os laços de amizade e cooperação entre todos os países participantes do curso, fomentando a interoperabilidade e a promoção da segurança global.
Brasileiros ganham destaque no exterior
Além desse militar do Exército Brasileiro que ganhou destaque no MCCC, em novembro do último ano, o Capitão Túlio Moreira, concluiu com destaque o Curso de Aperfeiçoamento de Capitães de Artilharia Antiaérea do Exército dos Estados Unidos, em Fort Sill, Oklahoma.
Entre 27 oficiais, sendo 15 americanos e 12 estrangeiros, o capitão brasileiro obteve a segunda colocação geral e foi agraciado com a medalha MG Infante IMS Honor Graduate, honraria concedida ao estrangeiro que obtivesse o melhor desempenho.
A classificação do militar do Exército Brasileiro destacam o prestígio do Brasil no cenário internacional e destaca a capacitação dos militares brasileiros em formações de alto nível. O curso para capitães nos EUA possui duração de seis meses e visa formar líderes técnicos e táticos em sistemas de Defesa Antiaérea, gerando habilidades para tomada de decisão em ambientes complexos e desafiadores.
Fonte: Exército Brasileiro
Os militares brasileiros são mais respeitados e valorizados no exterior do que no Brasil. Fruto do antipatriotismo pregado em solo brasileiro.
“Fases” e não “fazes”.
Que serventia tem esses cursos de militares nos EUA?
Ficam cada vez piores, será cursos de vassalem?
Não acredito no futuro desse país, são muitos militares vendiddos…