Escavações desenterram complexo de mineração com estátuas, moedas e tecnologia avançada da época do egito antigo. Confira!
Uma descoberta impressionante acaba de ser revelada no Egito! Arqueólogos encontraram uma antiga mina de ouro de 3.000 anos na província do Mar Vermelho, em Jabal Sukari. O sítio arqueológico, que ou por um extenso processo de escavação e revitalização nos últimos dois anos, trouxe à tona evidências surpreendentes sobre a tecnologia avançada de mineração utilizada por civilizações antigas, de acordo com o site Revista Galileu.
O que foi encontrado na mina de ouro?
Os arqueólogos identificaram um complexo sofisticado de extração e processamento de ouro, com vestígios que indicam a importância desse local na economia do Egito Antigo. Entre os achados da mina de ouro estão:
✅ Fábricas de extração de ouro com estações de moagem e britagem;
✅ Forno de argila para fundição do metal;
✅ Bacias de filtragem e sedimentação para purificação do ouro;
✅ Moedas de bronze da dinastia Ptolomaica;
✅ Estatuetas de terracota greco-romanas, representando divindades e figuras híbridas de humanos e animais;
✅ Artefatos com inscrições em hieróglifos, demótico e grego, evidenciando a mistura cultural da região;
✅ Objetos pessoais, como perfumes, remédios e incensos, utilizados pelos habitantes locais.
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Um centro de mineração avançado
O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades (SCA), Mohamed Ismail Khaled, destacou a importância da descoberta:
“Escavações revelaram um complexo de processamento de ouro de 3.000 anos. A instalação apresentava estações de moagem e britagem, bacias de filtragem e sedimentação e antigos fornos de argila usados para fundir o ouro extraído de veios de quartzo.”
Além das estruturas de mineração, os pesquisadores também encontraram resquícios de templos, banhos públicos, oficinas e edifícios istrativos, sugerindo que o local abrigava uma comunidade estruturada que dependia da exploração do ouro.
Preservação e turismo
Para garantir a preservação dos achados da mina de ouro, muitos artefatos foram transferidos para um local a três quilômetros da mina, longe da mineração moderna. Além disso, algumas estruturas foram replicadas em tamanho real para fins de exposição e turismo, permitindo que visitantes tenham uma experiência imersiva sobre como funcionava a extração de ouro no ado.
O Egito vem investindo cada vez mais no setor arqueológico como atração turística, e essa nova descoberta promete ser mais um grande atrativo para estudiosos e viajantes apaixonados por história!
Se eu tivesse dinheio iria fazer um mestrado em arqueologia.
Nilso, antes de ficar opinando com suas palavras fúteis, vai estudar!
O Egito é um dos lugares que eu queria conhecer.
Como pode a mina ter 3000 anos, se as moedas e estátuas são do perído ptolomaico e romano, e o período ptolomaico começou e 323 a.C., e romano depois de 30 a.C.? De 2300 anos para 3000 anos tem muita diferença.
Talvez tenham outros indícios para datar que não esteja na matéria, ter objetos mais novos não representa necessariamente a idade do todo, imagina catalogar o local pelo carro do arqueólogo?
A mina pode sim datar de 3000 anos, porém foram encontrados no local, moedas do tempo ptolomaico. Isso não significa que as minas são deste tempo. Como se encontrarem uma moeda atual não quer dizer que a mina foi recém inaugurada.