Apesar da má fama dos pit bulls, outras raças demandam cuidados ainda maiores, exigindo treinamento rigoroso, socialização precoce e manejo responsável
Apesar da fama que o pit bull carrega, especialistas em comportamento animal alertam que existem raças ainda mais difíceis de lidar. Esses cães não são agressivos por natureza, mas demandam experiência, ambiente controlado e socialização adequada.
Preza Canário: Robusto e dominante, exige atenção
O Presa Canário é um dos exemplos. Criado originalmente para guarda e trabalho, esse cão robusto tem temperamento dominante e forte instinto territorial. Por isso, necessita de tutores experientes, capazes de impor limites claros desde filhote.
Em casas com crianças pequenas ou ambientes agitados, o risco aumenta. Gritos, brincadeiras ou movimentos bruscos podem ser interpretados como ameaças, levando o animal a reações agressivas.
-
O carro esportivo francês que encalhou zero km, virou piada e hoje é tratado como um verdadeiro foguete cult europeu
-
Poucas bicicletas elétricas reúnem tanta tecnologia quanto esta: criada por uma lendária marca dos EUA, tem suspensão dianteira de 20 mm, quadro de carbono e 5 horas de autonomia
-
Ford anuncia fim de uma era e abandona segmento onde reinou por quase 50 anos
-
Empresas estrangeiras aceleram para abocanhar terras raras no Brasil! Riquezas brasileiras podem romper dependência do Ocidente com a China
Fila Brasileiro: Desconfia de estranhos
Outro cão que exige atenção especial é o Fila Brasileiro. Naturalmente um cão de guarda, o Fila é extremamente leal à família, mas desconfia de estranhos.
Essa desconfiança pode resultar em agressividade diante de situações que considere ameaçadoras. O manejo correto, com socialização desde cedo, é essencial para evitar problemas.
Tosa Inu: Origem de lutas no Japão
Já o Tosa Inu, também conhecido como Tosa Japonês, tem origem em lutas de cães no Japão. Com força física impressionante e temperamento reservado, essa raça não costuma tolerar provocações. Sem socialização adequada e adestramento rigoroso, pode reagir com agressividade.
Visão de especialistas sobre cães agressivos
Especialistas reforçam que nenhuma raça é intrinsecamente má. O comportamento dos cães depende, principalmente, do preparo dos tutores. Ambientes estáveis, rotinas bem definidas e adestramento constante ajudam a garantir o equilíbrio emocional desses animais.
Adquirir um cão dessas raças deve ser uma decisão responsável. É fundamental avaliar o próprio estilo de vida, o tempo disponível para treinar o animal e a capacidade de garantir um ambiente seguro. A escolha consciente é a melhor forma de proteger o bem-estar do animal e das pessoas ao redor.
O cuidado com a escolha e o manejo adequado dessas raças garantem uma convivência segura e harmoniosa, respeitando as características naturais de cada animal.
Com informações de ND Mais.
Já não basta o bom trabalho em sujar a raça Pitbull que vocês fazer sendo que mais de 90% dos ataques que tanto falam em tv e redes sociais são mestiços criados por pessoas irresponsáveis mas agora vamos falar de molossos tipo de cão que qualquer ser com juízo so o cria com espaço e serviço de guarda e não para pet de eio ou vocês acham que quem cria esses molossos são do mesmo tipo de pessoas que fala sou pai de pet não e não quem cria molossos são criadores ou donos e sabem quem esse tipo de cão tem um drive forte não para morde apenas e sim até matar mas nem por isso precisa de matérias tendenciosa dizendo não chega perto aff… Quem tem esse tipos de cão sabe que não são cães para eio e muito menos de deixar alguém ficar ando a mão sendo desconhecido.