Descubra quais smartphones perderam a confiança dos especialistas em 2025, apresentando limitações ocultas que comprometem o desempenho e frustram usuários que buscam tecnologia moderna, durabilidade e segurança no dia a dia sem abrir mão do custo-benefício.
Em 2025, nem todos os smartphones valem o investimento, mesmo que estejam com descontos atrativos.
Embora celulares de entrada simples já ofereçam desempenho razoável, bateria que dura o dia todo e até atualizações de software, algumas opções ainda representam verdadeiras armadilhas para quem busca custo-benefício.
Comprar aparelhos com hardware ultraado ou limitações importantes pode resultar em frustrações e problemas logo após a compra, especialmente quando o consumidor espera um mínimo de fluidez e segurança.
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De acordo com especialistas do setor e análises recentes de desempenho, cinco modelos específicos se destacam como os piores celulares para adquirir em 2025.
Além de apontar os motivos que tornam esses aparelhos pouco recomendados, também apresentamos alternativas mais confiáveis que custam o mesmo ou pouco mais.
Samsung Galaxy A04 e A04e: desempenho comprometido e tecnologia defasada

Os Galaxy A04 e A04e da Samsung, com preços que giram abaixo dos R$ 600, podem parecer boas oportunidades para quem busca economizar.
No entanto, conforme análises técnicas e avaliações de usuários, estes modelos apresentam um desempenho abaixo do básico esperado para 2025.
Ambos utilizam processadores antigos — o Helio P35 no A04 e o P22 no A04e — que não am tecnologias mais atuais, como o 5G.
A falta de e para redes 5G já é um grande sinal de que o aparelho ficará defasado rapidamente, especialmente com a crescente expansão dessas redes pelo Brasil.
Além disso, a Samsung não oferece promessa de atualizações futuras para esses aparelhos, o que compromete a segurança e a experiência de uso a médio prazo.
Na prática, isso significa que tarefas simples, como navegar nas redes sociais ou assistir a vídeos no YouTube, podem travar ou demorar para carregar.
A interface One UI Core, versão mais básica da personalização da Samsung, limita funcionalidades e deixa o uso mais engessado.
Para piorar, a ausência do leitor biométrico compromete a segurança do aparelho, enquanto o carregamento lento aumenta a frustração do usuário.
Mesmo com o preço atrativo, o custo-benefício desses aparelhos é claramente negativo, tornando-os péssimas escolhas para quem deseja um smartphone funcional e duradouro.
Moto E13 e E22: celulares baratos que custam caro no dia a dia

A linha Moto E é conhecida por oferecer celulares com preço ível, mas com desempenho modesto que pode decepcionar.
O Moto E13 vem equipado com o chip Unisoc T606, que apresenta travamentos frequentes, além de contar com apenas 64 GB de armazenamento, espaço que se esgota rapidamente com apps e arquivos.
A falta do leitor de digitais e a ausência de atualizações para além do Android 13 também são pontos negativos destacados por especialistas.
Já o Moto E22 tenta melhorar a experiência com uma tela de 90 Hz e sistema de som estéreo, recursos que agradam inicialmente.
Porém, seu desempenho continua aquém do esperado, graças ao chip Helio G37, que limita a velocidade e a fluidez do sistema.
Além disso, as câmeras do Moto E22 apresentam qualidade insatisfatória, mesmo com o design mais moderno e atraente.
Para quem busca um aparelho melhor, a indicação dos especialistas é o Moto G35, que entrega tela Full HD, som estéreo real, acabamento superior e performance mais confiável para o uso diário.
iPhone SE 3 (2022): potência com visual ultraado

O iPhone SE 3, lançado em 2022, ainda chama atenção pelo chip A15 Bionic, o mesmo do iPhone 13, reconhecido pelo desempenho bruto e velocidade.
Porém, em 2025, o aparelho demonstra suas limitações, principalmente no design e usabilidade.
A tela LCD de 4,7 polegadas, com bordas largas, prejudica o consumo de conteúdo multimídia, enquanto a bateria pequena não acompanha a demanda atual dos usuários.
A falta do Face ID e o visual antiquado afastam compradores que buscam um aparelho moderno, mesmo com a potência interna.
Além disso, um estudo recente da Agência de Energia Dinamarquesa apontou que o iPhone SE teve o pior desempenho em qualidade de áudio e frequência de dados entre 26 modelos testados.
Considerando o preço, que se mantém alto para um celular lançado há três anos, ele perde ainda mais competitividade no mercado.
Para quem deseja um iPhone mais atual e com melhor custo-benefício, o iPhone 13 é uma opção mais vantajosa, já que traz tela OLED maior, Face ID, design mais moderno e preços que, em promoções, caem para menos de R$ 3.500.
Outros aparelhos que merecem atenção em 2025
Além desses modelos, alguns celulares que lideraram vendas nos últimos anos também podem não valer o investimento neste momento, especialmente se forem versões básicas ou mais antigas.
A rápida evolução tecnológica, especialmente com a popularização do 5G e o avanço dos processadores, obriga consumidores a olhar com cautela para aparelhos que ainda não am essas novidades.
Marcas menos conhecidas que oferecem preços muito baixos podem esconder especificações defasadas ou falta de e técnico, o que gera dores de cabeça posteriores.
Por isso, a dica dos especialistas é sempre buscar reviews atualizados e considerar aparelhos que ofereçam pelo menos dois anos de atualizações de sistema e segurança.
Outro ponto importante é avaliar a garantia e a assistência técnica, pois aparelhos com e limitado podem se tornar um problema se apresentarem defeitos.
Como escolher um celular em 2025: dicas para não errar na compra
Para evitar arrependimentos, é fundamental priorizar alguns aspectos ao escolher um smartphone neste ano.
Busque aparelhos com processadores recentes e que em redes 5G, garantindo maior velocidade e conectividade para os próximos anos.
Verifique a quantidade de armazenamento, preferindo ao menos 128 GB, para não ficar limitado logo após começar a usar.
Prefira celulares com leitores biométricos ou reconhecimento facial, que aumentam a segurança e a praticidade.
Analise a qualidade da tela — os painéis OLED ou AMOLED entregam melhor experiência para vídeos e jogos do que telas LCD comuns.
Outro ponto a considerar é a bateria: modelos com capacidade acima de 4.000 mAh tendem a garantir autonomia para o dia inteiro.
Por fim, verifique a reputação da marca e se ela oferece atualizações frequentes do sistema operacional e correções de segurança.
A tecnologia avança rápido e o mercado está cheio de opções — mas nem todas são boas escolhas.
Investir em um celular ultraado ou limitado pode custar caro, não só financeiramente, mas em frustração e perda de produtividade.
Por isso, antes de fechar negócio, analise com calma e busque informações confiáveis para tomar uma decisão consciente e segura.
Com tantas opções no mercado, quais critérios você considera essenciais para escolher seu próximo celular? Você já comprou um aparelho que acabou se mostrando uma má escolha? Conte sua experiência nos comentários!
Olá, professor! Boa noite!
Comprei um Xiaomi Redmi14C – 256Gb ROM, 16Gb (8+8) RAM, câmera principal de 50 e a frontal não lembro agora. Dá pra comparar?
Também comprei um desse paguei o valor de r$ 1500 excelente celular não me arrependo a bateria dura dois dias usando o dia inteiro
Comprei um da mult laser, não olhei nada disso mencionado, me lasquei **** de celular.
Não comprem o moto g35 é uma verdadeira bomba bateria não dura nada qdo começa a usar….. comprei no meu aniversário vou meio que no estado não perguntei nada sobre o aparelho qdo comecei a usar vi que a bateria não aguenta nada….