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Nova lei de trânsito traz multa, suspensão de 12 meses da CNH e vira pesadelo dos motoristas brasileiros em 2025

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 04/01/2025 às 13:06
Nova lei de trânsito em 2025 promete multas de R$ 2,9 mil e CNH suspensa por 2 anos para ultraagens perigosas. Segurança reforçada!
Nova lei de trânsito em 2025 promete multas de R$ 2,9 mil e CNH suspensa por 2 anos para ultraagens perigosas. Segurança reforçada!

Nova lei de trânsito está gerando polêmica! Com multas que ultraam R$ 2,9 mil e suspensões de até dois anos, motoristas infratores enfrentarão um cenário de punições rigorosas. O objetivo é claro: salvar vidas e coibir imprudências, mas será que o Brasil está pronto para essas mudanças drásticas? Uma revolução nas estradas vem aí!

Uma tempestade está se formando no horizonte do trânsito brasileiro, e quem ignora os limites da segurança pode estar à beira de um pesadelo.

Um novo projeto de lei promete transformar as regras das estradas, com multas altíssimas e punições severas, incluindo a suspensão da CNH por até dois anos.

A medida, que já causa alarde entre motoristas e especialistas, promete ser um divisor de águas na forma como o Brasil encara as ultraagens perigosas.

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No coração dessa proposta está o endurecimento das regras contra ultraagens arriscadas, definidas como aquelas que colocam em risco a integridade de motoristas, ageiros, pedestres e ciclistas.

O Projeto de Lei 1405/24 sugere multas que podem ultraar os R$ 2,9 mil e suspensões longas da CNH para motoristas infratores, em uma tentativa de coibir comportamentos irresponsáveis.

Especialistas veem na medida um o decisivo para reduzir acidentes e salvar vidas, enquanto opositores questionam sua viabilidade e impacto prático.

Penalidades mais severas para ultraagens perigosas

De acordo com a proposta, ultraagens em locais proibidos ou realizadas em condições climáticas adversas serão consideradas infrações gravíssimas, sujeitas à multa de R$ 2.934,70, equivalente a dez vezes o valor base de uma multa gravíssima.

O infrator também enfrentará a suspensão do direito de dirigir por 12 meses, com a possibilidade de dobrar para 24 meses em caso de reincidência no mesmo período.

Além disso, uma restrição inédita está prevista: motoristas punidos não poderão dirigir em rodovias por dois anos.

Essa medida busca criar uma “quarentena” que limite o o às vias de alta velocidade para aqueles que demonstraram imprudência, priorizando a segurança coletiva.

Estatísticas alarmantes embasam a proposta

Os defensores do projeto apontam para dados alarmantes.

Em 2023, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) registrou mais de 2 milhões de infrações por ultraagens proibidas, enquanto apenas até julho de 2024, esse número já ultraava 1,1 milhão.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), medidas rigorosas como multas elevadas e suspensões longas têm impacto direto na redução de acidentes e mortes no trânsito.

Esses dados são reforçados por especialistas, que afirmam que punições severas ajudam a criar uma cultura de respeito às leis e promovem a conscientização dos motoristas.

Conforme os autores do projeto, o objetivo é dissuadir comportamentos arriscados e proteger os mais vulneráveis, como pedestres e ciclistas.

Impactos previstos para o trânsito brasileiro

Caso seja aprovado, o projeto promete trazer transformações significativas na dinâmica do trânsito brasileiro.

Estudos sugerem que penalidades rigorosas incentivam a prudência e reduzem a ocorrência de ultraagens perigosas, criando um ambiente mais seguro para todos os usuários das vias.

Com a nova legislação, espera-se também um aumento na fiscalização, com autoridades reforçando o monitoramento em rodovias e vias urbanas.

Essa vigilância intensificada pode ser fundamental para consolidar o impacto das novas regras, garantindo que as penalidades sejam aplicadas de forma consistente e eficaz.

Outro aspecto relevante é o impacto psicológico nas atitudes dos motoristas.

Quando as punições tornam-se mais severas e amplamente divulgadas, a percepção do risco aumenta, o que pode levar a uma redução significativa nos comportamentos arriscados.

Essa mudança de mentalidade é essencial para que as vias brasileiras se tornem mais seguras.

Debate sobre eficiência e controvérsias

Apesar das intenções claras de melhorar a segurança viária, o projeto também enfrenta críticas.

Alguns especialistas argumentam que penalidades mais severas podem não ser suficientes para mudar comportamentos profundamente enraizados, sugerindo a necessidade de campanhas educacionais e melhorias na infraestrutura viária.

De acordo com o Denatran, o histórico de não cumprimento de regras por parte de motoristas é um dos maiores desafios para a eficácia das leis de trânsito no Brasil.

Por isso, há quem defenda uma abordagem mais ampla, que combine punições rigorosas com incentivos positivos e educação.

Outros críticos questionam a capacidade do sistema atual de fiscalizar e aplicar as penalidades previstas no projeto.

Sem um aumento significativo nos recursos e na tecnologia de fiscalização, é possível que as infrações continuem acontecendo, mesmo diante das novas regras.

O que vem pela frente?

O Projeto de Lei 1405/24 ainda precisa ar pelas comissões de Viação e Transportes, e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado no plenário da Câmara dos Deputados e no Senado.

Até o momento, a discussão sobre sua viabilidade e impacto segue mobilizando especialistas, motoristas e entidades de segurança viária.

A aprovação desse projeto pode marcar uma nova era para o trânsito brasileiro, mas também levanta questões sobre a capacidade de implementação e a adesão por parte dos motoristas.

Será que o endurecimento das regras será suficiente para conter as ultraagens perigosas e salvar vidas nas estradas?

No cenário atual, resta saber se essas medidas serão suficientes para coibir as ultraagens perigosas e reduzir os índices alarmantes de acidentes.

E você, acredita que punições mais severas podem mudar o comportamento dos motoristas brasileiros? Deixe sua opinião nos comentários!

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Renzi
Renzi
04/01/2025 16:02

Primeiramente deveriam fazer leis para os governantes ter que deixar as estradas em condições rodaveis e duplicadas, e aí sim implementar leis rigorosa para punir os infratores, assim só travam o que já não anda, pois é um radar cuidando do outro e os buracos cuidando dos radares, aí quando da pra render um pouco a PRF tá no trecho pra fazer a arrecadação (sei que estão fazendo o trabalho deles (salvar vidas)), mas fazer o que é dessa forma que temos que nos acostumar!!! É lamentável!!!!

Ítalo Ribeiro
Ítalo Ribeiro
04/01/2025 16:09

Para que aumente a punição é necessário melhorar a sinalização das vias. Para preservar vidas em locais onde exista tráfego de pedestre, ciclistas, etc deve-se criar arelas nas rodovias de trânsito rápido (BRs), o dinheiro arrecadado com multas deverá ser usado para manutenção e conservação das vias bem como em ações educativas.

Cristiane Takata
Cristiane Takata(@cris_santinihotmail-com)
Member
Em resposta a  Ítalo Ribeiro
05/01/2025 09:22

Não é porque não tem arela, e tem tráfego de pedestre, que o alecrim dourado pode ar as 200km/h atropelando as pessoas, fugir e achar que vai virar pizza quando se apresentar uma semana depois com 5 advogados. Respeito é fundamental.

Altair
Altair
04/01/2025 17:17

Sou a favor de regras duras, sem impunidade, mas deveriam os legisladores, e os governantes primeiro punir com rigor os ****, coisa que não acontece, e pior cada vez mais direitos para eles.

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, agens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: [email protected]. Não aceitamos currículos!

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