Investimento histórico: a construção de foguete no Brasil está em andamento
A construção de foguete no Brasil ganhou um novo marco, e não estamos falando de uma maquete de feira de ciências! Com um orçamento de cerca de R$ 93 milhões, financiado pela Finep, o país dá um o gigantesco rumo ao espaço com a fabricação do maior foguete brasileiro já planejado. Com mais de 500 pessoas envolvidas e especialistas repatriados, a iniciativa promete abalar o setor aeroespacial. Será que o Brasil, finalmente, se tornará uma potência espacial?
Com uma dose generosa de ambição e visão de futuro, o Brasil inicia um projeto histórico: a construção de foguete no Brasil. Esse grandioso empreendimento foi possível graças ao apoio financeiro da Finep, o braço de investimentos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que desembolsou R$ 93 milhões para a construção do RATO-14X, um veículo hipersônico de 14 metros de altura e 15 toneladas.
Mac Jee vai desenvolver a construção do foguete no Brasil
A empresa brasileira Mac Jee, reconhecida por seu trabalho na indústria de defesa e tecnologia aeroespacial, foi escolhida para liderar o desenvolvimento do foguete. “A parceria com institutos de pesquisa, como o ITA, e empresas renomadas do setor foi essencial para sermos selecionados”, afirmou Danilo Miranda, diretor de engenharia da Mac Jee.
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Esse projeto não é apenas sobre a construção de um foguete, mas sobre a criação de uma infraestrutura que servirá de base para outras iniciativas tecnológicas no Brasil.
Um time de peso movimenta a fabricação
O projeto RATO-14X já conta com a colaboração de mais de 500 pessoas, incluindo nomes de peso da indústria aeroespacial brasileira. Um dos destaques é Ricardo Pinto, um dos maiores especialistas em foguetes do país, que se juntou à equipe da Mac Jee. “Nosso time foi cuidadosamente selecionado para garantir que o projeto saia do papel”, explicou Rodrigo Gonçalves, COO da Mac Jee.
Para garantir que os cérebros que se destacam lá fora retornem ao país, a empresa criou um projeto de repatriação de especialistas. Gonçalves destaca que “um bom salário pode manter um engenheiro por algum tempo, mas o verdadeiro profissional busca desafios tecnológicos. E é isso que estamos oferecendo.”
O impacto da Finep no desenvolvimento tecnológico nacional
A Finep desempenha um papel crucial não apenas na construção de foguete no Brasil, mas também no desenvolvimento tecnológico como um todo. O capital investido no projeto transcende a fabricação do veículo hipersônico. O Brasil poderá lançar seus próprios satélites no futuro, e isso é vital tanto para a inovação quanto para o mercado comercial, destacou Miranda.
Gonçalves acredita que o Brasil está no mesmo nível de países como Estados Unidos e China no que diz respeito à tecnologia de veículos hipersônicos. Ele ressalta que a Finep foi determinante para o progresso do setor no Brasil e que, com mais investimentos, o país poderá competir diretamente com as grandes potências globais.
Um futuro espacial promissor para o Brasil?
O RATO-14X representa um “tijolo” importante para que o Brasil possa lançar seus próprios satélites com ajuda de foguetes e conquistar mais independência tecnológica, nas palavras de Miranda. O país, que já é uma referência emergente em diversas áreas tecnológicas, busca agora seu lugar no seleto grupo de nações com capacidade de competir no mercado aeroespacial.
A pergunta que fica no ar é: o Brasil conseguirá, com o tempo, se posicionar entre as potências espaciais globais? Comente sua opinião e participe dessa conversa sobre o futuro do nosso país!
Afirmar que Brasil está no mesmo nível de EUA e China é risível. O que está trazendo estes profissionais de volta não é este orçamento minguado e sim o medo da guerra iminente.
O maior foguete que o Brasil já construiu? Com meros 14 metros?
O pessoal que fez a matéria sabe do VLS3 que o Brasil construiu?
Acho que não.
Infelizmente é risível achar que vamos conseguir entrar no grupo de países com destaque na conquista espacial.
Ainda usamos motor de propelente sólido, um motor de propelente líquido, essencial para missões orbitais, nem sequer é mencionado. Tem kit de foguete para amadores mais potente que esses que o Brasil quer fabricar. É triste. Aquela explosão acabou com o progtama espacial brasileiro.