Descubra o que a ‘cidade capitalista’ da Coreia do Norte realmente esconde ao abrir para turistas!
No coração do regime totalitário da Coreia do Norte, existe uma anomalia econômica chamada Rason. Sim, você leu certo! Uma “cidade capitalista” dentro de um dos países mais fechados do mundo. Essa cidade, que abriga a única Zona Econômica Especial (ZEE) do país, é um experimento controlado onde algumas práticas capitalistas são permitidas. Em um país onde a propriedade privada é praticamente um mito, Rason se destaca por permitir que seus moradores comprem e vendam imóveis, abram contas bancárias privadas e realizem transações comerciais. Mas calma, nada acontece sem um olhar atento do governo. A cidade continua sob vigilância intensa, e a abertura ao turismo internacional desperta tanto curiosidade quanto uma certa dose de receio.
O itinerário turístico em Rason – O que esperar?
Dia 1 – A chegada e as primeiras impressões
A jornada começa atravessando a fronteira da China para a Coreia do Norte pela Ponte Wonjong. Chegando em Rajin, a maior das cidades de Rason, os turistas vão se deparar com um cenário bem peculiar: gramados impecáveis no Parque Hae’an e uma enorme tela exibindo, adivinhe… notícias estatais! Como se não bastasse, os visitantes ainda vão conferir uma estufa onde flores batizadas com nomes de líderes norte-coreanos são cultivadas: Kimilsungia e Kimjongilia. Ah, e antes que a experiência termine, haverá uma apresentação de Taekwondo e uma visita ao Palácio dos Alunos e das Crianças em Idade Escolar. Tudo isso antes de se acomodarem no Namsan Hotel, descrito como “modesto” e “um pouco ultraado”.
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Dia 2 – Cultura e tradição norte-coreana
O segundo dia começa com um toque de cultura. Os turistas vão visitar uma livraria de línguas estrangeiras e uma galeria de belas artes, que fica, curiosamente, em um pequeno prédio sem janelas. Depois, a programação segue com um eio de barco até a Ilha Pipha para observar focas. Mas a experiência não para por aí: os visitantes também vão aprender a preparar kimchi e conhecer um centro dedicado ao jogo chinês “Go”. Para encerrar o dia, tem visita a um banco local, onde é possível trocar dinheiro pela moeda norte-coreana – só não tente levá-la para fora do país! E, para fechar com chave de ouro, um eio pela Fábrica de Uniformes Escolares Rason.
Dia 3 – Turismo e curiosidades econômicas
O terceiro dia tem uma pegada mais curiosa. O itinerário inclui uma excursão à cidade de Tumangang, onde as fronteiras com a China e a Rússia praticamente se encontram. Os visitantes vão conhecer a Casa da Amizade Rússia-RPDC e o Mirante da Fronteira dos Três Países. Depois, vem uma parte um tanto inusitada do roteiro: uma visita a uma fazenda de patos que cria cisnes negros e outra que cultiva… pepinos do mar. Isso mesmo! No final do dia, um eio pela cidade de Sonbong e uma caminhada no Monte Shahyang para relaxar um pouco.
Dia 4 – Celebrações obrigatórias
O quarto dia da viagem cai justamente no aniversário do falecido General Kim Jong Il. E sabe o que isso significa? Que toda a programação será substituída por celebrações. Os turistas vão precisar se preparar para danças em massa e festividades espalhadas pela cidade. O roteiro do dia é flexível, mas uma coisa é certa: não haverá escapatória das homenagens ao líder.
Dia 5 – Uma despedida inusitada
Para encerrar a viagem, nada como um brinde! Os turistas vão visitar a Ryongysong Beer Factory e experimentar uma cerveja lager clara de origem britânica, que tem uma história curiosa – ela foi originalmente produzida em uma antiga cervejaria de Wiltshire. Além disso, o dia inclui uma parada na Fábrica de Processamento Combinado de Alimentos Paekhaksan e uma visita ao Sanatório Chonghak, onde, segundo os guias locais, a água mineral é capaz de “curar” gastrite crônica e artrite reumatoide. Depois disso, é hora de pegar a estrada de volta para a China e encerrar essa jornada surreal.
Vale a pena visitar a cidade capitalista da Coreia do Norte?
Visitar uma “cidade capitalista” dentro da Coreia do Norte é, sem dúvida, uma experiência única. Mas será que vale a pena? O governo britânico alerta para os riscos de detenção arbitrária, e qualquer deslize, como um comentário mal colocado sobre o regime, pode ser levado muito a sério.
Tanto lugar interessante para visitar, só mesmo um doente pelo comunismo aceita deixar seu dinheiro para esse **** do Kim!
Não entendi porque censuraram a palavra cra_p_u_la, esse site é co_mu_nis_ta também?