A notícia foi divulgada pela EDP, que junto das empresas Engie e Repsol financiam o projeto WindFloat Atlantic
Projeto pioneiro em Portugal, a central eólica offshore inicia suas operações. Localizada ao largo da costa no norte de Portugal, o parque produz energia que é transportada até terra por um cabo submarino. O projeto chamado Windfloat Atlantic tem capacidade para abastecer 60 mil casas em um ano.
Veja ainda outras notícias:
- Mestre de obras, engenheiro civil, encarregado de obra, almoxarife e mais vagas são oferecidas por empresa de construção civil, neste dia 27
- Vagas offshore – técnico de instrumentação, mecânico, segurança do trabalho e técnico de cargas são requisitados para o Rio de Janeiro
- Usina Alta Mogiana contrata motorista, técnico eletroeletrônico, tratorista e mais, neste dia 27
O projeto WindFloat Atlantic é financiado por empresas europeias de energia como EDP Renováveis, Engie e Repsol e usa a plataforma flutuante desenvolvida pela Principle Power. Três turbinas com capacidade combinada de 25 megawatts serão conectadas, ajudando a aumentar a viabilidade econômica de parques eólicos flutuantes no mercado cada vez mais competitivo de energia renovável.
As turbinas flutuantes podem ter uma vantagem em relação às plataformas offshore tradicionais devido à instalação mais rápida. As turbinas em Portugal flutuam 100 metros acima do fundo do mar, uma profundidade cerca de dois terços maior do que a máxima possível para fazendas offshore fixas.
-
Transição energética: Por que é preciso ir além de mudar as fontes de energia?
-
Cidade esquecida do Brasil vira referência mundial em tecnologia verde e surpreende o mundo como a mais sustentável da América do Sul
-
Facebook, Instagram e WhatsApp movidos a energia nuclear? Zuckerberg fecha acordo bilionário para salvar usina e garantir 1.121 MW para treinar sua inteligência artificial
-
Como dominar a carreira de hidrogênio verde: Um guia detalhado
A Windfloat Atlantic já está plenamente operacional e a fornecer energia limpa à rede elétrica de Portugal.
Segundo a EDP, “Depois de ter sido realizada com sucesso a ligação da última das três plataformas ao cabo de alimentação que percorre os 20 quilômetros de distância que separam o parque eólico da estação instalada em Viana do Castelo, a construção do parque está completa”, de acordo com a companhia elétrica.
A EDP destaca que este é o “primeiro parque eólico flutuante semi-submersível do mundo e irá gerar energia suficiente para abastecer o equivalente a 60.000 utilizadores por ano, poupando quase 1,1 milhões de toneladas de CO2”.