Um robô foi desenvolvido pela Petrobras para pintar plataformas planas e verticais. Para um idealizador do projeto, serviço executado por robô “evita acidentes de trabalho”.
Petrobras desenvolveu um equipamento capaz de pintar plataformas planas e verticais. A tecnologia foi desenvolvida em parceria com o Instituto Senai de Inovação de ville (SC). O aparato foi “batizado” de robô pintor e está em fase de licenciamento para se transformar em um produto comercial.
Segundo a petroleira, os testes relizados no casco da P-35 possibilitaram a redução da exposição humana ao risco em 88% e a diminuição das despesas de manutenção em 84%”. A plataforma P-35 está localizada na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro.
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Com a nova tecnologia é possível otimizar o processo e pintar uma superfície de 300 m² no período de uma hora, ao o que uma pessoa consegue preencher apenas 20 m².
O robô otimiza a produtividade em 10 vezes mais. De acordo com Petrobras, o tempo de serviço foi reduzido de 35 dias (com o andaime) para 14 dias (com o robô).
Sucedendo a mão de obra humana
Nos ensaios praticados com o robô, conseguiram reduzir para seis o número de pessoas envolvidas na atividade, comparada ao modelo antigo que se fazia necessário 20 pessoas, considerando todo o processo de embarque e a mobilização dos equipamentos para a pintura.
Para André Koebsch, um dos idealizadores do projeto, a novidade gera ganhos em segurança, meio ambiente e saúde, já que o “serviço executado por robô evita acidentes de trabalho, uma vez que o sistema é operado por meio de um de controle”.
André reiterou que a tarefa com máquina “depende menos das condições de mar, por isso, no futuro, o potencial de ganho em produtividade poderá ser ainda maior”.
Adiante a estatal pretende transferir a tecnologia para os fornecedores, visando a “máxima aplicação em manutenção de plataformas”
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