Petrobras e Subsea7 firmam contrato de R$8,4 bilhões para Projeto Búzios 11. Contrato deve gerar mais de mil empregos diretos e indiretos

Acordo para interligação submarina no projeto da Petrobras visa fortalecer conteúdo local e gerar mais de mil empregos, com início da campanha offshore em 2027.

A Petrobras assinou um contrato significativo de R$ 8,4 bilhões com a empresa Subsea7. O acordo abrange engenharia, aquisição, construção e instalação submarina (EPCI) para o Projeto Búzios 11. Este investimento é fruto de um processo competitivo de contratação.

Detalhes do acordo bilionário para interligação submarina

A Petrobras formalizou um contrato de R$ 8,4 bilhões com a Subsea7. Este acordo é para o desenvolvimento do Projeto Búzios 11. A Subsea7 será responsável pela engenharia, aquisição, construção e instalação submarina (EPCI) do projeto. A seleção da empresa ocorreu através de um processo competitivo, conforme informações da Agência Petrobras.

Impulso na geração de empregos e conteúdo local com contrato entre Petrobras e Subsea7

O contrato deve gerar mais de mil empregos diretos e indiretos. Um requisito mínimo de 40% de conteúdo local foi estabelecido. No entanto, a Petrobras espera alcançar um percentual acima de 50%.

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Renata Baruzzi, diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, destacou a importância da medida. “Aproxima os fornecedores da companhia, amplia o desenvolvimento de toda cadeia de fornecimento nacional e gera empregos”, afirmou Baruzzi. Segundo ela, a ampliação do conteúdo local favorece a gestão do projeto.

Escopo e cronograma do Projeto Búzios 11

O Projeto de Desenvolvimento de Produção de Búzios 11 é ambicioso. Ele prevê a interligação de 15 poços à plataforma P-83. Destes, 8 serão produtores e 7 serão injetores alternados de água e gás. O início da campanha offshore do EPCI Búzios 11 está programado para outubro de 2027.

O campo de Búzios é operado pela Petrobras. O consórcio inclui também as empresas parceiras chinesas CNOOC e CNODC. A PPSA, empresa gestora dos contratos de partilha da produção, também integra o consórcio. Este projeto reforça a estratégia da Petrobras em desenvolver ativos de classe mundial.

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