O montante apresenta um acréscimo de 31% em comparação com a previsão anterior (2023-2027).
Nesta quinta-feira (23/11), o conselho de istração da Petrobras aprovou o novo plano de negócios da empresa, que prevê investimentos de US$ 102 bilhões para o período de 2024-2028. Esse montante representa um aumento de 31% em relação ao plano anterior (2023-2027).
A área de exploração e produção continuará sendo a principal destinatária dos investimentos, com um orçamento de US$ 73 bilhões, o que representa 71,5% do total.
O primeiro plano sob a gestão de Jean Paul Prates e governo Lula contempla um investimento total de US$ 102 bilhões. Deste montante, US$ 91 bilhões estão direcionados para projetos em fase de implantação, enquanto US$ 11 bilhões estão destinados a projetos em fase de avaliação, sujeitos a estudos adicionais de financiabilidade antes do início da contratação e execução.
-
Benefícios do Petróleo e Gás: O guia essencial que você precisa conhecer
-
Guia Definitivo sobre os custos de petróleo e gás para iniciantes e profissionais
-
Engeman assina novo contrato com a Petrobras para serviços na Refinaria Presidente Bernardes. Acordo de R$ 60 milhões prevê operação, manutenção e logística por cinco anos
-
Aliados do Brasil em ação: China aposta em novos campos de petróleo e gás em Cuba
Projetos em avaliação e investimentos para o futuro da Petrobras
Após a conclusão dos estudos e a confirmação de viabilidade econômica, os projetos em fase de avaliação poderão ser transferidos para a carteira de implantação, de acordo com a empresa.
A Petrobras ressaltou que os investimentos anunciados têm o objetivo de preparar a empresa para o futuro, fortalecendo-a e iniciando um processo de integração de fontes energéticas, fundamental para uma transição energética justa e responsável.
A explicação dada pela Petrobras para o aumento dos investimentos está relacionada principalmente a novos projetos em andamento, incluindo possíveis aquisições. Além disso, a empresa justificou que ativos que estavam em processo de desinvestimento retornaram para a carteira de investimentos. Outro fator apontado foi a inflação de custos ao longo da cadeia de suprimentos.
Em atualização
Fonte: Agência EPBR