Lista revela os 5 modelos da Ford considerados os mais feios de todos os tempos, com designs controversos que dividem opiniões no mundo automotivo.
A Ford é uma gigante global do setor automotivo, reconhecida por fabricar carros icônicos que fizeram e fazem história ao redor do mundo. No entanto, nem todo modelo lançado pela empresa se destacou pelo seu design. Apesar de seus veículos lendários, a montadora também cometeu alguns deslizes.
Alguns carros da Ford, conhecidos por seu design questionável, continuam sendo lembrados como exemplos de como a estética pode influenciar o destino de um automóvel. O site Slashgear listou alguns dos modelos de aparência mais criticada da história da Ford.
Ford Edsel Pacer 1958
O Ford Edsel Pacer, lançado em 1958, foi um dos primeiros carros da divisão Edsel da Ford. A divisão recebeu o nome de Edsel Ford, filho de Henry Ford, e contou com um investimento pesado de mais de US$ 250 milhões. A expectativa era alta, e a Ford apostou em campanhas de marketing agressivas e tecnologias inovadoras.
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Apesar de contar com um potente motor V8 de 410 polegadas cúbicas e uma transmissão automática Teletouch Drive — considerada precursora das transmissões de botão atuais —, o Edsel Pacer teve um design que não agradou.
Sua grade frontal foi vista como datada desde o lançamento. Isso, somado à recessão econômica, mudanças nas tendências de mercado e problemas de qualidade, fez com que a divisão Edsel falhasse em pouco mais de dois anos.
Ford Thunderbird 1958
O Ford Thunderbird de primeira geração foi um sucesso, um verdadeiro símbolo cultural nos anos 1950. Entretanto, a segunda geração do Thunderbird, lançada em 1958, tomou um rumo inesperado.
Embora tenha recebido o prêmio de Carro do Ano pela MotorTrend naquele ano, o modelo não envelheceu bem. Décadas depois, a mesma revista o incluiu em sua lista dos carros mais feios já feitos.
O problema estava no aumento das dimensões do carro, que perdeu o charme compacto e elegante do modelo original. Com um motor de apenas 144 cv, o desempenho decepcionou.
O design exagerado, com uma enorme grade cromada que se fundia ao para-choque, também foi alvo de críticas. Parecia que o carro havia ado por uma cirurgia plástica malsucedida, resultando em um visual artificial e desproporcional.
Além disso, a Ford tentou ressuscitar o Thunderbird em 2002, seguindo a tendência retrô da época. Porém, o modelo de 11ª geração não conseguiu agradar e foi descontinuado em 2005. Diferente do Mustang de quinta geração, que se saiu bem ao adotar um tema retrô em 2004, o Thunderbird moderno não conquistou o público.
Ford Pinto 1971
O Ford Pinto de 1971 é lembrado por razões negativas. Sua principal falha foi um problema de segurança grave: o tanque de combustível, localizado na traseira, explodia em colisões traseiras.
O que piorou a situação foi a decisão da Ford de não corrigir o defeito, pois reforçar o tanque custaria US$ 121 milhões — mais do que os US$ 50 milhões estimados para pagar indenizações.
Além do problema de segurança, o design do Pinto foi amplamente criticado. Com uma aparência bulbosa e desproporcional, o carro parecia ter sido “cortado” pela metade para economizar peso e custos. Seu visual sem graça não o ajudou a se destacar, exceto pelo preço baixo, fator que o tornou popular durante a crise do petróleo de 1973.
Apesar de seu design criticado, o Ford Pinto atraiu compradores por ser barato e econômico. Seu preço base de US$ 1.919 e o peso reduzido eram atrativos em um período de alta nos preços dos combustíveis. No entanto, o estigma do perigo e a estética questionável marcaram negativamente sua história.
Ford Scorpio Mk II 1994
O Ford Scorpio Mk II, lançado em 1994, era um sedã de médio porte vendido principalmente na Europa. O modelo se afastou do design elegante de linhas retas do Scorpio original e adotou um visual mais arredondado e curvilíneo. Com faróis ovais e luzes traseiras rebaixadas até a linha do para-choque, o Scorpio Mk II foi criticado pela forma como esses elementos se juntaram.
O resultado? Um carro que, visto de frente, parecia um peixe-gota — aquela criatura marinha que perde a forma quando retirada das profundezas.
A grande grade do carro, semelhante ao “nariz” do peixe-gota, reforçou a impressão negativa. Essa estética desagradável foi destacada por repórteres automotivos antes mesmo do modelo chegar ao mercado.
Ford Ka
Outro modelo europeu, o Ford Ka, foi projetado como um carro urbano barato. A ideia era simples: oferecer um veículo funcional, sem frescuras.
No entanto, a Ford resolveu apostar em um design ousado. O resultado foi um carro que se parecia com um ovo sobre rodas. Embora tenha sido considerado “fofo” por alguns no lançamento, o Ka envelheceu mal.
Os para-choques de plástico, especialmente quando não pintados, se fundiam aos arcos das rodas, dando ao veículo um visual estranho.
Em 2003, a Ford lançou o StreetKa, uma versão roadster do modelo. Com a capota abaixada, o carro até remetia ao antigo Fusca. Mas, ao levantar a capota, o charme desaparecia. Mesmo assim, o Ka foi um sucesso relativo em alguns mercados e permaneceu em produção até 2008, gerando duas gerações adicionais antes de ser descontinuado.
A história da Ford é repleta de sucessos, mas esses modelos provam que nem sempre a empresa acertou no design.
Com informações de slashgear.
Tive um Ford Ka e o carro era excelente. Nunca ouvi de ninguém um comentário negativo sobre o modelo. De quebra, ficou 24 anos e 42 dias comigo. Pra dizer a verdade, só vendi porque precisou de uma pequena manutenção elétrica e o eletricista “renomado” fez questão de esculachar a ponto de eu perder a confiança no carro na estrada.
Eu e milhares de iradores do Ford Ka Endura discordamos dessa pesquisa sem fundamento quem e que pode ordenar q esse ou aquele carro e bonito ou **** apenas uma questão de opinião e gosto.
EU NUNCA TIVE E NEM PRETENDO TER.