A primeira operação de Ship to Ship no Maranhão é mais um marco que consolida a Transpetro como referência em logística de petróleo e derivados.
A gigante da logística acabou de realizar uma operação de “Ship to Ship” (STS) no Maranhão que não só redefine os padrões de eficiência mas também promete sacudir o mercado. E olha só, a coisa toda aconteceu no Porto de Itaqui!
Para quem está boiando, a operação Ship to Ship (STS) é simplesmente o ato de transferir diesel de um navio para o outro enquanto estão atracados. A Transpetro usou seus navios Portinari e Rômulo Almeida para realizar a façanha, movimentando nada menos que 20 mil m³ de diesel S-10. É um verdadeiro jogo de cintura logístico que aumenta a eficiência da operação e, de quebra, ainda economiza uma grana preta.
Ao fazer uso do STS, a Transpetro consegue diminuir em até 30% os custos da operação logística de petróleo e derivados
Ou seja, é mais produto chegando mais rápido e mais barato para todo o Brasil. E não é só isso, essa modalidade de transferência torna o porto mais ágil e eficiente, liberando espaço para outras embarcações.
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Sobre a Transpetro eo Porto de Itaqui
A Transpetro não está nessa apenas por um golpe de sorte. Até agosto deste ano, a empresa já tinha realizado 432 transferências de combustíveis no país, todas com o selo de garantia de segurança ambiental. Não é à toa que ela se coloca como a maior operadora logística multimodal de petróleo e derivados da América Latina.
Agora, o Porto de Itaqui não é só um porto qualquer, ele é um dos principais pontos de recebimento e distribuição de derivados do Brasil. Desde diesel até gasolina, tudo chega ali para depois ser encaminhado por terra até os postos de combustíveis de estados como Maranhão, Piauí, Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Pará. Com a adição do STS na jogada, essa dinâmica toda só tem a ganhar!
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