Medida visa garantir o a minerais críticos diante das restrições chinesas às terras raras
Donald Trump assinou uma ordem executiva para apoiar a mineração em águas profundas. A medida foi uma resposta direta às recentes restrições da China sobre exportações de terras raras, essenciais para a indústria tecnológica e de defesa.
Mineração em águas profundas: a nova aposta dos EUA
O governo americano decidiu investir no desenvolvimento da mineração submarina para garantir o a minerais essenciais. A iniciativa marca uma mudança na estratégia dos EUA, buscando fontes alternativas fora do controle de grandes potências como a China.
O foco principal da mineração é a extração de terras raras, usadas na fabricação de eletrônicos, veículos elétricos e equipamentos de defesa. Com a nova política, o país pretende acelerar projetos que explorem o fundo do mar de forma viável e segura.
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O impacto das restrições da China nas cadeias de suprimentos
A China domina mais de 80% da produção mundial de terras raras, o que deixou os Estados Unidos em posição vulnerável. As novas restrições impostas pelo governo chinês aumentaram a preocupação americana com o fornecimento desses materiais.
Sem alternativas internas, setores estratégicos da economia americana podem sofrer impactos diretos. A mineração no fundo do mar aparece como uma solução emergencial para garantir autonomia e proteger as cadeias produtivas nacionais.
Objetivos da nova ordem executiva sobre mineração
A ordem assinada por Trump orienta que agências federais apoiem o financiamento e a aprovação de projetos de mineração oceânica. O objetivo é criar um ambiente favorável para que empresas privadas e públicas acelerem a produção de minerais estratégicos.
Com isso, os Estados Unidos pretendem reduzir a dependência externa e garantir maior segurança energética, industrial e militar. A aposta no fundo do mar busca fortalecer o domínio americano em setores altamente competitivos.
Desafios ambientais no fundo do mar
Especialistas alertam que a mineração em águas profundas pode causar danos severos aos ecossistemas marinhos. A atividade pode afetar espécies pouco conhecidas, alterar habitats naturais e comprometer a biodiversidade dos oceanos.
Por isso, organizações ambientais e cientistas defendem que os projetos sejam rigorosamente regulamentados. Eles pedem mais estudos para avaliar os impactos e para criar normas internacionais antes da expansão em larga escala dessa atividade.
Já não tem nem água potável nos Estados Unidos devido a exploração de gás!! Retiraram o carvão e agora o gaz !! Que quando as minas se enche de água contamina os rios da região com enxofre!! Tanto que o Trump tava brigando por canal de agua da florida porque a agua era limpa e deveria ser pra todos ,,pena que ele só foi notar isso depois de destruir tudo !! Agora tem carvão e gaz mas falta agua !!