Ministro Alexandre Silveira confirma que Uberaba será peça-chave na nova estratégia de gás natural do governo federal.
Durante evento recente, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que Uberaba, cidade do Triângulo Mineiro, vai assumir papel de destaque nas compras públicas de gás natural da União. A escolha reforça a importância estratégica do município para os planos de expansão do setor energético brasileiro.
Uberaba assume protagonismo no mercado de gás natural
Segundo Silveira, Uberaba será a referência nacional nas negociações de gás natural, se tornando uma espécie de “hub” de compras para o governo. A iniciativa faz parte de um projeto mais amplo de modernização e democratização do o ao gás no país, especialmente em regiões estratégicas como o Triângulo Mineiro.
Silveira explica a escolha da cidade para o projeto
O ministro deixou claro que a decisão não foi aleatória. De acordo com portal Eixos, Uberaba foi escolhida por sua localização privilegiada, sua infraestrutura em crescimento e pela proximidade com projetos de produção e escoamento de gás natural. O objetivo é impulsionar o desenvolvimento da cidade e transformar o município num polo logístico e comercial do setor energético.
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Gás natural como motor de desenvolvimento econômico
A aposta da União no gás natural como matriz energética é vista como um caminho para fortalecer a indústria nacional e reduzir custos de produção. Para Uberaba, isso significa geração de empregos, atração de investimentos e novas oportunidades para a população local, em um movimento que promete agitar a economia da região.
Parcerias entre União e municípios para fortalecer o setor
Silveira também destacou a necessidade de parcerias entre a União, os estados e os municípios. Segundo ele, a descentralização da política é fundamental para garantir que o benefício chegue na ponta, movimentando economias locais e fortalecendo cadeias produtivas em todo o Brasil.
Expectativas para o futuro do gás natural no Brasil
Com a escolha de Uberaba, o governo federal dá um o firme em direção a uma política energética mais descentralizada e inclusiva. As expectativas são altas: além de fomentar o mercado interno, o plano pode posicionar o Brasil como referência internacional na gestão e comercialização de gás natural nos próximos anos.