Caças Gripen da FAB derrotaram os lendários F-15 dos EUA. A vitória impressionou especialistas e pode mudar o rumo da aviação militar no Brasil. Descubra os detalhes desse feito inédito e como ele impacta o cenário global da defesa aérea!
A Força Aérea Brasileira (FAB) surpreendeu a comunidade internacional ao vencer os lendários caças F-15C Eagle da Guarda Aérea Nacional dos Estados Unidos em um exercício militar de alta complexidade.
A vitória ocorreu durante a Cruzex, um dos maiores treinamentos aéreos da América Latina, e consolidou o Gripen E como um dos caças mais eficientes da atualidade.
Durante o combate simulado, os caças Gripen da FAB derrotaram os F-15 norte-americanos em duelos do tipo BVR (Beyond Visual Range), que testam a capacidade de detecção e disparo à distância.
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O desempenho brasileiro impressionou, marcando duas vitórias contra os norte-americanos, que estão acostumados a sair vitoriosos em exercícios internacionais.
A batalha aérea que surpreendeu o mundo
A Cruzex é um exercício militar realizado na Base Aérea de Natal e reúne diversas nações para testar estratégias e tecnologias de combate aéreo.
Na edição de 2024, os Estados Unidos optaram por trazer os F-15C Eagle, considerados imbatíveis, ao invés dos F-16, que participaram de edições anteriores.
Os F-15C são famosos por sua capacidade de ataque, grande alcance e velocidade, além de um histórico impressionante de mais de 100 vitórias em combates reais sem nenhuma derrota confirmada.
No entanto, os Gripens brasileiros demonstraram que a tecnologia e a estratégia podem superar a tradição, utilizando um avançado sistema de guerra eletrônica e mísseis Meteor de longo alcance.
Reconhecimento internacional e impacto estratégico
A vitória brasileira teve ampla repercussão na mídia internacional.
Publicações especializadas da Grécia e dos Estados Unidos destacaram que a FAB utilizou os Gripens em um exercício internacional pela primeira vez, demonstrando sua eficiência operacional.
Além disso, o desempenho dos Gripens atraiu a atenção da Colômbia e do Peru, que estavam avaliando novas aeronaves para substituir suas frotas de combate.
Coincidentemente, no mesmo dia em que a FAB derrotou os F-15, a imprensa sueca divulgou que a Colômbia teria optado por adquirir os Gripens E/F para substituir seus antigos jatos Kfir.
O que garantiu a vitória dos Gripens?
Apesar de o F-15C ser uma aeronave maior e mais potente, o Gripen E da FAB demonstrou algumas vantagens decisivas no combate simulado:
- Tecnologia stealth: O Gripen possui uma de radar reduzida, dificultando sua detecção.
- Sistema de guerra eletrônica avançado: Permitiu que os pilotos brasileiros identificassem os F-15 antes de serem detectados.
- Mísseis Meteor: Com alcance superior aos AIM-120 AMRAAM dos F-15, os Meteor possibilitaram ataques a longa distância sem dar chance de resposta.
O primeiro combate e a reviravolta brasileira
No primeiro duelo da Cruzex, os caças F-15C conseguiram uma vitória sobre os Gripens brasileiros.
Porém, no dia seguinte, os pilotos da FAB ajustaram suas táticas e reverteram o placar, vencendo os norte-americanos com dois “kills” a zero.
O brigadeiro Ricardo Guerra Rezende, comandante da Base Aérea de Natal e diretor do exercício, afirmou que o desempenho do Gripen foi excepcional, mesmo sem estar operando com toda sua capacidade.
A afirmação reforça que a FAB ainda pode explorar ainda mais o potencial da aeronave sueca nos próximos anos.
O futuro do Gripen no Brasil e no mundo
Com a vitória na Cruzex, a FAB demonstrou que os Gripens podem desempenhar um papel fundamental na defesa aérea brasileira e na projeção internacional do país.
A Colômbia, que já estudava a aquisição do modelo sueco, pode acelerar sua decisão após esse feito, fortalecendo os laços militares entre os países sul-americanos.
Enquanto isso, os Estados Unidos deverão reavaliar as capacidades de suas aeronaves frente à nova geração de caças desenvolvidos por outras nações.
O embate entre Gripen e F-15 pode ser um marco na história da aviação militar, mostrando que tecnologia e estratégia podem fazer frente até mesmo às aeronaves mais icônicas do mundo.
“Não é o avião, é o piloto” (Maverick, 2024)
Mais que reportagem mais ridicula…..total.falta de.conhecimento e total exagero.
Não sei onde isso aconteceu e quando.