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Vizinho do Brasil vira potência naval: iguala França e Reino Unido e supera Alemanha em submarinos balísticos

Publicado em 30/05/2025 às 09:22
Chile, Indústria Naval, Navios, Defesa
Imagem ilustrativa: IA

Chile surpreende e iguala potências como França e Reino Unido em submarinos balísticos, consolidando sua força naval com investimentos em tecnologia e indústria de defesa.

O Chile surpreendeu analistas militares e econômicos ao atingir um patamar inédito no cenário global. Segundo o ranking 2025 do Military Watch, o país igualou França e Reino Unido no número de submarinos balísticos operacionais.

Superou ainda economias maiores, como Alemanha e Coreia do Norte, consolidando sua posição entre as principais frotas do mundo.

O avanço chileno não se resume a números. É fruto de uma política consistente de investimento estratégico em defesa, tecnologia e indústria naval. Com quatro submarinos de última geração, a Marinha do Chile destaca-se por sua capacidade operacional e modernização contínua.

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A frota atual é formada por dois submarinos da classe Thomson (Tipo 209/1400), fabricados na Alemanha, e dois da classe Scorpène, desenvolvidos em parceria entre a espanhola Navantia e o Naval Group, da França.

Essas aquisições integram um plano de longo prazo que envolveu altos investimentos em tecnologia, infraestrutura marítima e inovação industrial, com foco nos estaleiros de Talcahuano, principal base naval do país.

Além de reforçar a segurança nacional, o programa naval impulsionou setores estratégicos da economia. A indústria naval, engenharia mecânica e serviços de alta tecnologia ganharam força, gerando empregos especializados e estimulando parcerias internacionais.

No cenário latino-americano, o Chile agora ultraa o Brasil, cuja frota de submarinos é considerada menos desenvolvida nesta categoria.

No panorama mundial, apenas Estados Unidos, com 14 unidades, Rússia, com 11, e China, com 6, superam os chilenos em quantidade de submarinos balísticos.

A estabilidade macroeconômica do Chile tem sido crucial para viabilizar esses investimentos de defesa. A estratégia amplia a soberania do país sobre rotas marítimas importantes, fortalece o comércio exterior e projeta a imagem de uma nação segura e tecnologicamente avançada.

Com a defesa cada vez mais conectada à inovação, o Chile transformou seu setor militar em ativo econômico estratégico, elevando sua presença tanto na região quanto no cenário global.

Com informações de Revista Economia.

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Romário Pereira de Carvalho

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